Testamento de Domingos Gonçalves (1615)

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1615

Testamento de Domingos Gonçalves

1 de março de 1615

06/04/2024 19:56:16

Domingos Gonçalves, faleceu em janeiro de 1615 em casas de Mecia Fernandes, viúva de Salvador Pires.Este Domingos seria o irmão de Braz Gonçalves, o moço citado no testamento deste (SAESP vol. 26º, neste site), portanto filho de Braz Gonçalves o velho, citado por Silva Leme na adenda. Teve de sua primeira mulher:- Joana Vaz, casada antes de 1615 com Luiz Delgado. Casou em segundas com Ines Conqueiro, filha de Gaspar Conqueiro de quem não teve filhos.Foi cunhado de Jorge Rodrigues Velho, ambos filhos e netos de conquistadores (Sesmarias vol 1º, 70, neste site).Jorge Rodrigues tanto pode ter sido irmão da primeira mulher de Domingos (ou casado com irmã dela) quanto genro de Gaspar Conqueiro. Por esta época não se distinguiam cunhados de concunhados. Poderia ainda ser casado com irmã de Domingos Gonçalves.

Testamento de Domingos Gonçalves

Relacionamentos

Pessoas (7)

Brás Gonçalves, o velho (1550-1606)

43 registros / / 78 parentes

Domingos Luis Carvoeiro (f.1613)

45 registros / / 50 parentes

Domingos Luís Grou (1525-1590)

261 registros / / 109 parentes

Gaspar Gonçalves Conqueiro

59 registros

Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625)

16 registros / / 57 parentes

Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566)

61 registros / / 110 parentes

Salvador Pires (f.1592)

42 registros / / 34 parentes

Cidades (2)

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Sorocaba/SP10973 registros

Temas (1)

Bandeirantes

715 registros

Você sabia?

Como explicar a colonização ter iniciado-se na América e não na África? A África era mais próxima e a conheciam melhor. O périplo africano inicia por volta de 1412, com a tomada de Ceuta. A viagem de Vasco da Gama foi 1497 e a de Bartholomeu Dias em 1499. Ou seja, temos quase 1 século de conhecimento da África. Mas a colonização deu-se na África, mas sim na América.
*“Portugal e Brasil: Antigo sistema colonial”; Fernando Novais; Curso de pós-graduação Geografia; youtube.com/watch?v=JsAXNoumgS8

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É fácil representar a dor, mas usar sua paixão e a dor para retratar o êxtase, a alegria, a magnificência de nosso mundo, ninguém havia feito, talvez ninguém nunca mais faça. Para mim este homem estranho e selvagem que rugia pelos Campos de Provance não era apenas o melhor artista do mundo, mas também um dos maiores homens que já existiu.

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