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NAO DSSS!!!



Terminado o forte de Santa Margarida com oito peças de ferro e um bateria de quatro peças
março de 164109/04/2024 13:51:02

1589 — A ilha das Cobras chamava-se ainda, em 1587, ilha da Madeira“por se tirar dela muita”, diz Gabriel Soares. Alguns cronistas acrescentamque pertencia a um oleiro, João Gutierres, e que, a 11 de setembro de 1589,foi arrematada em praça pública de ausentes pelo mosteiro de São Bento.Pelos dois primeiros frades beneditinos chegados ao Rio de Janeiro em 1581(frei Pedro Ferraz e frei João Porcalho) poderia ter sido arrematada, masnão pelo mosteiro, que ainda não existia. Esses dois religiosos ocupavamentão provisoriamente a capela de Nossa Senhora do Ó, no lugar em quefoi construído depois o convento do Carmo, depois dependência do paçoda Cidade. Só a 25 de março de 1590 obtiveram por doação o “outeiroda ermida da Conceição, edificada por Aleixo Manuel, o velho”, e aílevantaram o mosteiro de São Bento, que deu nova denominação ao morro.A primeira notícia certa que temos da ocupação da ilha das Cobras remontaao primeiro governo do general Sá e Benevides, que aí fez construir opequeno forte de Santa Margarida, terminado em março de 1641 (Revistado Instituto, V, 324). Foi seu primeiro comandante o capitão Artur de Sá.Em 1711, por ocasião do ataque de Duguay-Trouin, havia na ilha o mesmoforte de Santa Margarida com oito peças de ferro e um bateria de quatropeças do mesmo metal (Gazette de France, no 9, de 1712). Comandavaa ilha o capitão Diogo Barbosa Leitão (ver 12 de setembro de 1711). Em1718, o forte tinha 26 peças; e o mesmo número em 1735. No ano seguinte,o ilustre brigadeiro José da Silva Pais deu a planta para a nova fortaleza deSão José, cuja construção só ficou terminada em 1761.

Relacionamentos
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Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688)
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Temas (1)
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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