A confirmar essa minha suposição, temos tambémum documento paulista, que me parece peremptório.É o testamento de Jerônima Fernandes, mulher de Baltasar Gonçalves Málio, que foi parte integrante dabandeira de Mateus Orou, várias vezes assinalado noinventário de Luiz Eanes, feito em janeiro de 1630