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Carta defendende Valdez
1 de junho de 158303/04/2024 22:06:08

Dentre os defensores de Valdés, citamos asignificativa carta do capitão Martim de Zumbieta, escrita também em 01 de junho de1583, do Rio de Janeiro. Como a própria carta de Valdés, Zumbieta reforçava aimportância do Brasil para os interesses da Coroa.Segundo Zumbieta, o problema das costas do Brasil era seu tamanho, além deserem “continuadas con las del piru...y no lejos de la costa da mina e santomé...” Earrematava: “las dilaciones siempre traen consigo grandes inconbenientes...” Via comoúnica solução a fortificação, a exemplo do que fora feito em São Vicente. ComoAntonelli, sugeria a fortificação do Rio de Janeiro. Entretanto, parecia não se fiar muitonos portugueses e, sob uma verdadeira proposta integracionista, recomendava que, “entodos los puertos e poblaciones desta costa del Brasil”, se colocassem gente deCastela.242 Identificava certo clima de tensão, por causa dos padres, bispos eadministradores leigos muito “aficionados”, e aconselhava nomear gente de condiçõesmais “mansos quietos humanas y bien inclinados”, porque onde havia gente levantadahavia padres. Ao final, defendia as ações de Valdés, e dizia o quanto se apiedou doalmirante quando o encontrou em São Vicente “muy desconsolado de ber que la fortunale abia sido tan contraria em nesta jornada”. Para isentá-lo, desconfiava da realpossibilidade de defender o Estreito. Acreditava que a chave para a defesa da costaestava no Brasil e no Rio da Prata, e não em Magalhães.[1]

Além do pitoresco caso criminal, outro fator de mobilização da vila em torno daarmada foi desencadeado pela mais aguda solicitação de gado para o abastecimento dasnaus de Valdés. Em junho de 1583, os camaristas se queixavam da “grande tormenta defome” ocasionada pela remessa de gado para a armada de “sua Majestade”. As culpas pareciam recair sobre Valdés. De fato, desde Sevilha, a tibieza doalmirante chamava a atenção. Pedro Sarmiento era recorrente nas cartas quanto às dificuldades que Valdés colocava ao bom andamento da expedição. Ao que tudo indica,ir ao Estreito não deve ter empolgado muito o general asturiano, assim como não deveter empolgado uma boa quantidade de potenciais povoadores e membros da armada queestavam estacionados no Rio de Janeiro. Dentre os defensores de Valdés, citamos asignificativa carta do capitão Martim de Zumbieta, escrita também em 01 de junho de1583, do Rio de Janeiro. Como a própria carta de Valdés, Zumbieta reforçava aimportância do Brasil para os interesses da Coroa.Segundo Zumbieta, o problema das costas do Brasil era seu tamanho, além deserem “continuadas con las del piru...y no lejos de la costa da mina e santomé...” Earrematava: “las dilaciones siempre traen consigo grandes inconbenientes...” Via comoúnica solução a fortificação, a exemplo do que fora feito em São Vicente. ComoAntonelli, sugeria a fortificação do Rio de Janeiro. Entretanto, parecia não se fiar muitonos portugueses e, sob uma verdadeira proposta integracionista, recomendava que, “entodos los puertos e poblaciones desta costa del Brasil”, se colocassem gente deCastela.242 Identificava certo clima de tensão, por causa dos padres, bispos eadministradores leigos muito “aficionados”, e aconselhava nomear gente de condiçõesmais “mansos quietos humanas y bien inclinados”, porque onde havia gente levantadahavia padres. Ao final, defendia as ações de Valdés, e dizia o quanto se apiedou doalmirante quando o encontrou em São Vicente “muy desconsolado de ber que la fortunale abia sido tan contraria em nesta jornada”. Para isentá-lo, desconfiava da realpossibilidade de defender o Estreito. Acreditava que a chave para a defesa da costaestava no Brasil e no Rio da Prata, e não em Magalhães.
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