A primeira fonte trata-se de um pedido de sesmaria feito em 1611, junto com o filho Amador Bueno, na qual ele alegava “estar na Capitania há 30 anos, carregado de filhos”. Na sua concessão, pelo capitão-mor Gaspar Conqueiro, a presença do requerente na capitania há trinta anos foi também reforçada [1]
Finalmente,em 1611, pediu, em petição, uma sesmaria de 3.000 braças em São Miguel,configurando então a invasão completa da antiga sesmaria da aldeia de Ururaí. 342 Ali,em São Miguel, “junto da aldeia de índios” e nova área de expansão agrícola a partir do início do XVII, os Buenos se tornam notáveis produtores, como já assinalou John Monteiro.343 Em São Miguel, aliás, se concentraram, ao longo dos anos, importantes grupos de castelhanos, como os Munhoz, talvez ainda atraídos pela devoção do santo querido de Anchieta, ou pelo papel de destaque que os Buenos, igualmente uma família de castelhanos, tiveram no bairro.Mesmo assim, o ofício de carpinteiro de Bartolomeu continuou a ser relevante na sua identificação no cotidiano da vila [2]
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