Ruínas da Villa revelaram restos de telhas, olarias, o traçado dos arruamentos e o “lugar de uma grande ferraria”, em dimensões “maiores que Paranaguá” (1771)

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NAO DSSS!!!

Ruínas da Villa revelaram restos de telhas, olarias, o traçado dos arruamentos e o “lugar de uma grande ferraria”, em dimensões “maiores que Paranaguá”

1771

10/04/2024 11:46:13

Quanto à relativa prosperidade de Villa Rica, parece ter derivado da fundição de ferro, que foi, ali, uma importante atividade. Segundo Azevedo Marques, as primeiras ruínas da Villa, encontradas em 1771, revelaram restos de telhas, olarias, o traçado dos arruamentos e o “lugar de uma grande ferraria”, em dimensões “maiores que Paranaguá”

De fato, as justificativas das ações de Melgarejo, que fundara a vila sem capitulação ou autorização formal, passaram pela suspeita das riquezas existentes no local, embora devamos sempre nos acautelar diante da retórica das promessas minerais, bastante comum no período. Sabemos que Melgarejo chegou a fundir pessoalmente o minério de ferro, visto que ele preparou uma probanza em Villa Rica para registrar que era “hijodalgo y no artesano”, arrolando inclusive testemunhas, talvez exageradamentepreocupado com sua honra

*Ruínas da Villa revelaram restos de telhas, olarias, o traçado dos arruamentos e o “lugar de uma grande ferraria”, em dimensões “maiores que Paranaguá”

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Roque José Florêncio, escravo de um proprietário de terras dos arredores de São Carlos, no interior de São Paulo, teria nascido na primeira metade do século 19 e morrido, de acordo com sua certidão de óbito, em 1958. Declarado "escravo reprodutor" por seu porte físico, visto como ideal para gerar crianças adequadas aos trabalhos forçados, seria pai de 200 crianças e antecessor direto de 30% da população do vilarejo rural de Santa Eudóxia. A história é relatada por uma de suas netas, Maria Madalena Florêncio Florentino.
Roque José Florêncio, usado como “escravo reprodutor” viveu 130 anos e teve 200 filhos (Revista Galileu)

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Nunca se rejubile com a desgraça de ninguém - nem mesmo de seus inimigos. O amanhã é uma página ainda não lida.José de Anchieta (1534-1597)
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