Fernão Dias faz algumas referências geográficas que identificavam o sítio onde a Serra do Sabarabuçu, onde se encontrava, na Bahia: “E porque aqui se me disse que do pé das Serras do Sabarabussú, ha um Rio navegavel que se vae meter no de São Francisco e que por ele abaixo se poderá conduzir mais brevemente a prata até junto a estas Serras que ficam no distrito da Bahia”
19 de fevereiro de 1671
05/04/2024 11:42:18
Em 1671 Fernão Dias Pais recebeu ordens do governador Afonso Furtado para penetrar no sertão em busca das esmeraldas da mítica serra do Sabarabuçu. Parte em 21 de julho de 1674, tendo já 66 anos, fazendo-se acompanhar por 600 homens mais (cerca de 40 brancos ou mamelucos, e o restante, índios), entre eles seu filho Garcia Rodrigues Pais, e seu genro, Manuel da Borba Gato16, casado com Maria Leite, e numerosos outros sertanistas. [Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina, 2014. Página 60]
Em outra carta são mencionadas, inclusive, algumas referências geográficas que identificavam o sítio onde a Serra do Sabarabuçu se encontrava: “E porque aqui se me disse que do pé das Serras do Sabarabussú, ha um Rio navegavel que se vae meter no de São Francisco e que por ele abaixo se poderá conduzir mais brevemente a prata até junto a estas Serras que ficam no distrito da Bahia, chamadas Jacuabinas, e dellas descer a esta Praça (...)”.
Fernão Dias faz algumas referências geográficas que identificavam o sítio onde a Serra do Sabarabuçu, onde se encontrava, na Bahia: “E porque aqui se me disse que do pé das Serras do Sabarabussú, ha um Rio navegavel que se vae meter no de São Francisco e que por ele abaixo se poderá conduzir mais brevemente a prata até junto a estas Serras que ficam no distrito da Bahia”
Em São Paulo, rico era quem tinha talheres – só dez famílias possuíam – e camas. Isso mesmo: camas. Em 1620, um representante do rei de Portugal em visita à cidade simplesmente não tinha onde dormir. A solução foi confiscar a única cama decente da cidade, que pertencia a um cidadão chamado Gonçalo Pires.
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Se quiser ser feliz não case. Se quiser fazer o outro feliz, então case!