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Ribeirão de Sabarabuçu
18 de dezembro de 170109/04/2024 08:54:14

Termo de praça lavrado por Garcia Rodrigues Paes, o moço, acompanhado de outros autos de tomadas realizadas em 1701.Todos esses bens foram a praça e eis os termos em queo neto de Fernão Dias a redigio: "Aos desoito dias do mez de dezembro de mil esette sen-tos e hü annos neste ribeirão de Sabarabuçu, estando ahi pre-zente o Guarda Mor Manoel de Borba Gatto por ordem do Senr. Gor. eCapptam. Gal. Artur de Saâ E Menezes man-dou por em praffa pa. efeito de se arematar, seis Giboins (segue-se a indicação das demais peças acima relacionadas)da tomadia que fez a Joseph Vieira Fiúza por ter andado o tempo de Lei na praça E não aver quem defsemayor lançopa. o se notificarão os lançadore

E andando com as sobre-ditas Couzas em pregão o portero em vos alta e Emteligivelque bem se deixava Emtender dizendo Coatro Sentas oita-vas de Ouro me dão por toda Esta fazenda da tomadia quese fez a Joseph Vieira Fiusa, E mais tomara se mais achara.Há quem mais de venhace a mim Receberei o seu lanço E nãoa vendo qm mais lhe deçe lhe dice o ditto Guarda Mor are-matace ao que continuou o ditto porteiro doulhe hüa doulheduas, e doulhe hüa mais piquinina E logo me teu oramo namão do lançador .— Frco. Pimenta E o dto. Guarda MorManoel de Borba Gatto, e Eu Garcia Roiz Paes oEscrevi.(a) Mel. de Borbagato — Franco. Pimta. de Olivra."
Ribeirão de Sabarabuçu

Relacionamentos
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Pessoas (3)
Garcia Rodrigues Paes (1659-1738)
45 registros / / 49 parentes
Fernão Dias Paes Leme (1º)
28 registros / / 47 parentes
Artur de Sá e Meneses (f.1709)
69 registros / / 0 parentes
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Temas (1)
Ouro
1232 registros
Você sabia?
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
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Que me dite bem o Governo, antes de pretender retalhar a propriedade rural dos paulistas, lembrando- se de que foi também um assalto ao patrimônio privado Abolição da Escravidão no Brasil) que deitou por terra a Monarquia. Com a patriótica e espontânea colaboração dos valorosos Sargentos de nossa briosa Força Pública, a Coluna Senador Vergueiro não vacilará em sair sic) à rua para defender o patrimônio privado que, através de quatro séculos, foram acumulados pelos intrépidos Bandeirantes que bradaram bem alto "No duco, ducor
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