Domingos da Silva Bueno, guarda mór da região, na ausência do capitão Manoel Lopes de Medeiros, dirigiu-se para Sabarabussú, onde teria permanecido (1700)

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Domingos da Silva Bueno, guarda mór da região, na ausência do capitão Manoel Lopes de Medeiros, dirigiu-se para Sabarabussú, onde teria permanecido

17 de novembro de 1700

07/04/2024 20:05:03

21 para Minas e, após uma série de diligencias e providencias, no Arraial dos Bandeirantes (Carmo), inclusive a da nomeação do mestre de Campo, Domingos da Silva Bueno, guarda mór da região, na ausência do capitão Manoel Lopes de Medeiros (17 de novembro de 1700), dirigio-se para Sabarabussú, onde teria permanecido, provavelmente por muito tempo, eis que, a 18 de abril de 1701, resolve conceder a Borba Gatto "Sitio uma carta de sesmaria, cuja data foi lançada no do "uma Rio das Velhas" e em que se descreve sorte de terras que corre entre o rio Parahypeba e o rio das Velhas, chapadas de Serraria de Itatiaí mixta e continuada a de Itapucu, começando da parte do Norte e correndo a rumo de Sul entre um e outro serro acima declarado até ir entestar com a cachoeira de Itapevaramirim". Segundo Basilio de Magalhães, a Io de Julho de 1701, o governador tornou ao Rio, de onde seguio, novamente para Minas, em setembro desse ano, ali permanecendo até junho de Na realidade, Derby cita uma provisão desse "Sabarabaassú", governador, datada do ribeirão de de 3 de janeiro de " , em que está dito; minas de prata, em cuja diligencia mandei andar com o mineiro ao tenente Manoel de Borba Gato, guarda mor desta repartição do rio das Velhas, e por não poder assistir na dita ocupação de guarda mor... emquanto o dito general andar ocupado nas diligencias de que o tenha encarregado... nomeio guarda mor o capitão Garcia Rodrigues Paes Moço." Derby refere uma outra provisão de Sá e Menezes, datada de Antônio do Bom Retiro do rio das Velhas", "S. "tenente em 9 de Junho de 1702, na qual, alem do mais, se lê: general Banoel de Borba Gato serve S. Magestade andando pelos sertões para haver de descobrir prata." Essa insistência em se referir o governador a prata, quando, na verdade, como é curial, a sua preocupação era o ouro, talvez visasse ocultar a verdade dos fatos para não atrair a cobiça de autras nações mais fortes, e tudo isto ressumbra da interessantíssima carta que Dom João de Lancastro, governador da Bahia, escreveu ao rei de Portugal, a 7 de Janeiro de Nessa longa missiva, Lancastro, depois de referir "o grande rendimento que tem as minas de ouro que nova-

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