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Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha
agosto de 151907/04/2024 19:56:44

Antes vem o mestre Bartolomeu Fernandes, que o Autor apresenta como Bartolomeu Gonçalves e tinha ainda tratado e respondendo pela alcunha de Bartolomeu Carrasco, ferreiro contratado no Reino para atender, por dois anos, os reclamos de obras de ferro da armada e dos integrantes desse primeiro estabelecimento luso em solo brasileiro. (História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos, 1969. Jesuíno Felicíssimo Junior. Página IV)

Quanto a Bartolomeu Gonçalves, a mesma fonte (Américo de Moura) louva-se em Frei Gaspar, frisando: "Como se lê em Frei Gaspar, em nota à descrição d Santos, veio com Martim Afonso, e durante mais de vinte anos FOI O ÚNICO FERREIRO da Capitania, um mestre Bartolomeu, que primeiro se chamava Domingos Gonçalves, o qual em 1555, tendo mulher e filhas, obteve de Brás Cubas grande sesmaria em Santos". (História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos, 1969. Jesuíno Felicíssimo Junior. Página V)

Deveria ser um sujeito um tanto irascível, visto que Anchieta chegou a avisar ao capitão-mor Jerônimo Leitão que Domingos Luis estava acabando a Igreja, mas que os índios se achavam meio amotinados, pois tinham “medo do carvoeiro”. (“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica: 1580-1640”, 2010. José Carlos Vilardaga. Página 84)

Item fez pergunta o dito capitão a um dos ditos dois homens por nome Martim d’Ayamonte filho de Fernão Martins e de Marina Lourenço moradores no dito lugar d’Ayamonte por que maneira viera ter à dita ilha e por ele foi dito que era verdade que ele viera por grumete da nau Vitória de que era capitão Luís de Mendonça natural de Granada e mestre dela Antam Salamam albanês / e Vasco Galego piloto natural de Galiza e morador em Sevilha e era uma das cinco naus d’armada de Fernão de Magalhães com a qual o dito Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha no mês d’agosto de quinhentos e dezanove e da// tinha um ferreiro gonçalo rodrigues [1]

A verdade é que o primeiro Domingos Luís Grou possuía uma data de terra, que vizinhava com a sesmaria concedida aos índios de Piratininga, junto ao rio Carapicuíba, como reza a provisão de Jerônimo Leitão passada a 12 de outubro de 1582, em S. Vicente, e registrada na Câmara da vila de S. Paulo em 26 de agosto de 1522 (Registro Geral, vol. 1º, págs. 354 a 357). Citando o Pe. Simão de Vasconcelos, na vida do Pe. José de Anchieta, Antônio de Alcântara Machado narra que no ano de 1570, dois moradores de S. Paulo “um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, ambos casados e ambos com família” tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros, que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”. (“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís, 1869-1957. Página 180)
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