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Segundo Sérgio Buarque de Holanda: “Só por volta de 1725 se aperfeiçoaria, no entanto, essa máquina, se é exato que em Vila Rica, nesse tempo melhorou-a Manuel Pontes, alcançando logo privilégio para fabricá-la”
1 de agosto de 172514/04/2024 01:05:20

O ouro aproveitado era o que vinha em pepitas, em folhetas ou em pó, pois ainda não se conhecia a extração de metal pelo antimômio ou pelo azougue.[5] Segundo Sérgio Buarque de Holanda: “Só por volta de 1725 se aperfeiçoaria, no entanto, essa máquina, se é exato que em Vila Rica, nesse tempo melhorou-a Manuel Pontes, alcançando logo privilégio para fabricá-la” [1]

Na provisão do governador Dom Lourenço de Almeida concedida a Manoel Frz. Pontes, em Vila Rica, no dia primeiro de agosto de 1725 são concedidos privilégios ao Mestre Carpinteiro das obras das casas de Fundição e Moeda por ter sido ele “o primeiro que aperfeiçoou o invento das rodas com que se esgota água das catas que se fazem nos rios destas Minas, com cujo invento, depois que foi aperfeiçoado pelo dito Manoel Frz. Pontes, se tem extraído muito ouro”. O privilégio então concedido valeria por três anos e consistia em que ninguém pudesse fazer as rodas inventadas a não ser o próprio Manoel Pontes e que quando alguém a quisesse fazer por outro carpinteiro lhe daria 100 oitavas de ouro de prêmio.[2]

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

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O homem brasileiro, desde o faxineiro até o Presidente da República, nenhum deles sai de casa dizendo hoje ‘vou errar, hoje vou errar’. Não. Não! Todos saem de casa com a intenção de acertar. Fazem 10 coisas, erram três e os jornais e a televisão, sem dó, encontram os três defeitos. Não encontra uma só qualidade. Qual é o ser humano que vai progredir se ele não recebe estímulo da televisão?
Silvio Santos
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