Cronistas relatam que, assim que o impulsivo Sebastián de Belalcázar ouviu a história, exclamou "Vamos procurar esse índio dourado!" - 01/01/1535 de ( registros)
Cronistas relatam que, assim que o impulsivo Sebastián de Belalcázar ouviu a história, exclamou "Vamos procurar esse índio dourado!"
1535. Há 489 anos
Cronistas relatam que, assim que o impulsivo Sebastián de Belalcázar ouviu a história, exclamou "Vamos procurar esse índio dourado!" Mas não foi o único. Belalcázar saiu de Quito em busca de El Dorado já em 1535, mas Nicolás de Federmann, que saiu da Venezuela no mesmo ano; e Gonzalo Jiménez de Quesada, que partiu da costa norte da Colômbia no ano seguinte. O último foi o primeiro a chegar à terra dos músicas, perto de Bogotá e conquistá-los, em 1537. Os outros dois disputaram seu domínio da região em 1539, mas submeteram-se à arbitragem do rei da Espanha, que concedeu o governo da região de Popayán (ao sul) a Belalcázar. Quesada obteve os títulos de marechal do Novo Reino de Granada (nome que dera à região) e de Governador de El Dorado, voltando em 1549. Federmann nada obteve e foi processado pela família Welser de Augsburgo, que financiara sua expedição, acabando por morrer na prisão.Em 1568, com 60 anos, Jiménez de Quesada recebeu a missão de conquistar Los Llanos ("As Planícies"), a leste dos Andes, com a ideia de encontrar Eldorado. A expedição partiu de Bogotá com 400 espanhóis e 1.500 indígenas e alcançou a confluência dos rios Guaviare e Orinoco, mas não pôde prosseguir e retornou quatro anos depois, derrotada e reduzida a 70 homens. Com sucessivas explorações, a localização do suposto Eldorado foi se deslocando cada vez mais para leste, em território do que é hoje a Venezuela e depois o atual estado brasileiro de Roraima e as Guianas.Cerimônia tribal