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Casamento de Caetano José Prestes
15 de abril de 176010/04/2024 01:19:04

Aos quinze dias do mes de Abril de mil settecentos e secenta anos, nesta Matris de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, de manhan, feitas as denunciasoins na forma do Sagrado Concilio Tridentino, sem se descubrir impedimento algum, e com provisam do Reverendo Vigario da vara da Comarca, e na presença de mim Coadjutor Agostinho de Arruda Leyte, sendo presentes por testemunhas Joam de Almeyda Leyte e Salvador de Oliveira Leme, cazado, pessoas de mim conhecidas, naturais e moradores desta villa, se cazaram em face de Igreja solemnemente CAETANO JOZE PRESTES, natural da cidade de Sam Paulo, filho legitimo de Caetano Prestes de Siqueira, natural da villa de Santos, e de sua molher Filippa Rodrigues Carassa, natural da cidade de Sam Paulo, neto por parte paterna de Joam Baptista Prestes, natural de Lisboa, e de sua molher Theresa de Jesus, natural da villa de Santos, neto por parte materna de Joze Rodrigues Carassa, natural de Sam Paulo, e de sua molher Anna Rodrigues de Siqueira, natural da sidade de Sam Paulo, com GERTRUDES FERREYRA, filha de Lourenço Castanho Vidigal e Josefa de Almeyda sua molher, neta por parte paterna de Amaro Domingues, natural de Sorocaba, e sua molher Branca de Almeyda, natural de Sarigoama de Sam Roque, neta por parte materna de Gaspar Cubas Ferrera, natural de Sam Paulo, e Angela de Almeyda, natural desta villa de Sorocaba, e logo lhes dey as bensoins nupciaes conforme os ritos da Igreja, do que tudo fis este acento que assigney.
Casamento de Caetano José Prestes

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Nas crenças nativas detectou-se algum vestígio da pregação apostólica (...) Poucos meses depois de sua chegada ao Brasil, em agosto de 1549, escreve Nobrega: Eles [os indigenas] tem memória do dilúvio e dizem que Sao Tome, a quem chamam Zome, passou por aqui.
*História da Igreja no Brasil, 1977. Eduardo Hoornaert
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Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.
Darcy Ribeiro (1922-1997)
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