Neste mesmo ano, a câmara de vereadores em carta a D. João IV alertava o monarca os prejuízos causados pela comercialização do vinho devido à produção da aguardente. Aliás, os danos que a cachaça gerava nas atividades do vinho era uma realidade difícil de contornar, sendo um outro item importante que levou a elaboração de leis e provisões que restringiam essa produção, ponto alto que se chegou em 23 de junho de 1659, quando Francisco Barreto, então Governador-Geral, publicava bando que dizia:
Hei por bem e mando que nenhuma pessoa de qualquer qualidade e condição que seja, faça aguardente, cachaça, nem venda tais bebidas em toda a capitania com pena de que achando-se que a faz e vende e tem em seu poder ou casa em qualquer outra parte pagarão duzentos mil réis a metade para o denunciador e outra parte para as obras da cadeia desta cidade e será degredado por dois anos para Angola, e sendo pobre será açoitado pelas ruas públicas e degredado por seis anos para o referido reino (...)