c | O jovem botocudo Kuêk saiu de Minas Gerais com o príncipe alemão Maximilian Alexander Philipp Wied-Neuwied |
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| | | Uma viagem feita para a Europa em 1818 teve em 2011, uma espécie de volta para casa. Levado para a Alemanha há dois séculos, o jovem botocudo Kuêk saiu de Minas Gerais com o príncipe alemão Maximilian Alexander Philipp Wied-Neuwied (1782-1867), que além dos afazeres monárquicos, atuou fortemente como naturalista e etnógrafo. Uma de suas expedições teve como destino o Brasil, onde chegou em 1815. Por dois anos, Wied-Neuwied percorreu Minas, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. Ele chegou a morar entre índios que viviam às margens do Rio Jequitinhonha, onde fez amizade com muitos deles, especialmente com Kuêk. Kuêk morou no palácio do príncipe Maximilian Alexander Wied-Neuwied, na cidade alemã de Neuwied, onde recebia frequentes visitas de curiosos: pediam para que ele montasse arcos e flechas e agisse de acordo com o que era considerado "tipicamente indígena".Depois de 16 anos vivendo na Europa, o índio morreu vítima de alcoolismo. Assista o vídeo da Fazenda Boa Vista que fica localizada na Bahia às margens do Rio Jequitinhonha e saiba de mais detalhes.Fonte: https://emcombr/app/noticia/tecnologia/2011/05/09/interna_tecnologia,226279/depois-de-quase-200-anos-indio-botocudo-volta-para-casashtmlFoto 01 - Índigena Botocudo do Espírito Santo, em 1882. Silvícola catequizado por missionários Franciscanos. Fotografia de Albert Richard Dietze. Acervo do Museu Etnográfico de Berlim. Essa imagem faz parte do lote de fotografias da famosa "Exposição Antropológica Brasileira", encomendadas pelo Imperador Dom Pedro II como exemplos de que até as tribos consideradas as mais "primitivas" da época, podiam ser integradas a sociedade.Memórias de um Brasil antigo | |
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