Manuel Preto pede autorização para “[...] se levantar altar nela, pagando chancela ordinária, e possa enterrar seus defuntos, batizar e casar [...]” (1619)

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Manuel Preto pede autorização para “[...] se levantar altar nela, pagando chancela ordinária, e possa enterrar seus defuntos, batizar e casar [...]”

2 de fevereiro de 1619

05/04/2024 01:15:20

Manuel Preto, herdeiro das terras, solicita junto a Câmara uma provisão para erguer em sua fazenda uma capela dedicada a N. Sra. da Esperança, pois naquele lugar, longe da vila e isolado pelo rio Tietê, tornava-se difícil cumprir as obrigações religiosas: Pede autorização para “[...] se levantar altar nela, pagando chancela ordinária, e possa enterrar seus defuntos, batizar e casar [...]” (Livro de Tombo da Sé de São Paulo, 2-2-19).

Manuel Preto pede autorização para “[...] se levantar altar nela, pagando chancela ordinária, e possa enterrar seus defuntos, batizar e casar [...]”

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