“formalizou o uso da língua geral na tentativa forma de facilitar a catequese e a instrução do gentio para o trabalho”
30 de novembro de 1681, domingo. Há 343 anos
Fontes (2)
Na Amazônia, o projeto catequético era visto inicialmente com bons olhos pelaCoroa, porque atendia aos propósitos desta de prospecção territorial e de aculturação doelemento nativo, tanto que o Alvará Régio, de 30 de novembro de 1681, “formalizou o usoda língua geral na tentativa forma de facilitar a catequese e a instrução do gentio para otrabalho”, relata Lessa (2005). Mais tarde, a Carta Régia de 30 de novembro de 1689,“determinou que os missionários deviam ensiná-lo [o Nheengatu] não apenas aos índios,mas também aos próprios filhos dos portugueses”, escreve José Bessa Freire (1983).
1° de fonte(s) [25003] “A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística Data: 2005, ver ano (253 registros)
Na Amazônia, o projeto catequético era visto inicialmente com bons olhos pela Coroa, porque atendia aos propósitos desta de prospecção territorial e de aculturação do elemento nativo, tanto que o Alvará Régio, de 30 de novembro de 1681, “formalizou o uso da língua geral na tentativa forma de facilitar a catequese e a instrução do gentio para o trabalho”, relata Lessa (2005). "Mais tarde, a Carta Régia de 30 de novembro de 1689, determinou que os missionários deviam ensiná-lo [o Nheengatu] não apenas aos índios, mas também aos próprios filhos dos portugueses”, escreve José Bessa Freire (1983).