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D. João V, através de seu Conselho Ultramarino, a Alexandre de Sousa Freire para que restringisse o “desenfreado comércio exercido pelos missionários com enorme prejuízo da Fazenda Real e dos moradores, que se viam privados de mão-de-obra nativa açambarcada pelos religiosos, principal motivo da miséria da terra”
172904/04/2024 22:11:31

Entretanto, a organização inaciana evoluiu para uma independência consideradainquietante, como o demonstra a determinação de D. João V, através de seu ConselhoUltramarino em 1729, a Alexandre de Sousa Freire para que restringisse o “desenfreadocomércio exercido pelos missionários com enorme prejuízo da Fazenda Real e dosmoradores, que se viam privados de mão-de-obra nativa açambarcada pelos religiosos,principal motivo da miséria da terra”, como informa Dias (1983:323), a partir deinformação extraída dos Anais da Biblioteca e Arquivo Público do Pará. Dois anos antes, aProvisão de 12 de setembro de 1727, do Conselho Ultramarino, ordenava a todosmissionários da Amazônia que ensinasse a língua portuguesa aos índios, mas, a essa altura,“falar ou não o Nheengatu não dependia mais de um decreto”, avalia corretamente JoséBessa Freire (1983).
D. João V, através de seu Conselho Ultramarino, a Alexandre de Sousa Freire para que restringisse o “desenfreado comércio exercido pelos missionários com enorme prejuízo da Fazenda Real e dos moradores, que se viam privados de mão-de-obra nativa açambarcada pelos religiosos, principal motivo da miséria da terra”


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