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“por várias vezes, tropas de guerra, missionários, sertanistas, os tinham procurado para castigá-los, para trazê-los a paz. Sucedia, porém que, espalhados aos milhares pela bacia imensa do Solimões, era impossível vencê-los”
1785



Esse mesmo quadroideológico será encontrado no trato com os Mura do Amazonas, de filiação lingüísticogenética não conhecida, não falantes da língua túpica e suas variantes, cuja ferocidade ésalientada por todos os historiadores e cronistas da Amazônia.Convém confrontar o que sobre os Mura se escreveu oficialmente, porque essecotejo lança luzes sobre o papel ideológico dessa divisão em São Paulo. Arthur Cezar Reis(1988:125) refere-se aos Mura, que habitavam a imensa bacia do Solimões, afirmando que“perturbavam a paz na Capitania, atacando povoados, assaltando sítios, matando esaqueando os moradores”. Acrescenta ainda, à p. 128, que “por várias vezes, tropas deguerra, missionários, sertanistas, os tinham procurado para castigá-los, para trazê-los a paz.Sucedia, porém que, espalhados aos milhares pela bacia imensa do Solimões, eraimpossível vencê-los”. Sua pacificação deu-se em 1785. J. Lúcio de Azevedo (1930:268)também se refere à essa ferocidade dos Mura e Baena (2004:28) se reporta à “bárbaratirania” deles.
*“por várias vezes, tropas de guerra, missionários, sertanistas, os tinham procurado para castigá-los, para trazê-los a paz. Sucedia, porém que, espalhados aos milhares pela bacia imensa do Solimões, era impossível vencê-los”
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SENHA


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