1° de fonte(s) [26476] “Historia argentina del descubrimiento, población y conquista de las provincias del Río de la Plata”. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) Data: 1612, ver ano (39 registros)
Ruy Díaz de Guzmán menciona Alejo García no quinto capítulo de sua obra La Argentina (1612):
"De uma entrada, que quatro portugueses do Brasil fizeram por terra, aos confins do Peru."
No entanto, é comum este autor cometer erros nas datas e dados. Díaz de Guzmán escreve que o mencionado Alejo García entrou nas terras do interior "até os confins do Peru", não em 1516 como membro da expedição de Juan Díaz de Solís, mas em 1526 por ordem de Martín Alonso de Sosa:
[E] é o caso que no ano de 1526 quatro portugueses saíram de São Vicente por ordem de Martín Alonso de Sosa, senhor daquela capitania, entrar interior, e descobriu o que havia lá, levando consigo alguns índios amigos daquela costa, um dos quatro portugueses chamado Alejo García, estimado naquela costa como um homem prático, então no língua dos Carijos, que são os Guarani, assim como dos Tupies, e dos Tamoyos, os como andar por seus dias pelo sertão [planície] dentro com os outros companheiros, veio sair para o rio Paraná, e dele atravessando a terra por povoados de índios Guarani, chegaram ao Rio Paraguai, onde foram recebidos e entretidos pelos habitantes da província de Sacella, convocaram toda a região, para que fossem com eles à parte ocidental para descobrir e reconhecer aquelas terras, de onde trariam muitas roupas de estima, e coisas de metal (Díaz de Guzmán, cap. 5, 85). Ver texto completo
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2° de fonte(s) [24418] “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos Data: 1937, ver ano (77 registros)
Aleixo Garcia, como disse Rocha Pombo em sua “História do Brasil”, foi um colaborador de Ramalho nos campos de serra acima, no apresamento do gentio inimigo para comércio na costa. Vários autores espanhóis trataram da sua discutida personalidade, e, de tudo quanto se debateu em torno delle, ficou definitivamente consagrado, que, alem das entradas no sertão, por elle operadas em varias épocas, uma viagem definitiva fez elle em busca de prata, largando Piratininga onde estava, com cinco cristãos e um mulato de nome Pacheco, alem de um pequeno exército de guayanázes.
Atingindo o Paraná e penetrando os sertões do sul, aliou-se aos indígenas do Paraguay em grande numero, aumentando o seu exército e atravessando os Andes, invadindo as famosas regiões do Perú e vencendo os Incas, onde conquistou cidades e riquezas, sendo entretanto assassinado pelos próprios guaranys, quando já de volta para São Vicente, Southey e Rocha Pombo consignam, que Martim Afonso, tempos depois, mandou a Jorge Sedenho que vingasse a morte de Aleixo Garcia, fazendo-o seguir com uma força para a região do Paraguay, porem, que os mesmos índios que haviam liquidado a Garcia, liquidaram também a Sedenho com a gente que elle havia levado. Ver texto completo
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3° de fonte(s) [24343] “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) Data: 1940, ver ano (95 registros)
Escapando a varias vicissitudes, permaneceu algum tempo em Laguna - e ahi, a lenda seductora do Rei Branco, junto á uma serra de prata, nas mesmas paragens do grande rio, que remontára em parte com Solis, o attrahiu irresistivelmente com quatro companheiros, sertão a dentro, buscando alcançar a sua miragem, atravez do continente,
Foi desse modo que cruzou Santa Catharina, passou ao Paraná e por essa via internou-se no Paraguay. Uma vez nessa região, língua da terra como se tornára, induziu centenas de guaranys a que o acompanhassem e, entrando pelo baixo Matto-Grosso, cortou a planicie dos. guayctirús e continuou sempre em direcção ao occidente, buscando a região dos Charcas.
O término da sua caminhada, dizem alguns, teria sido Chuquisaca. Dahi desandou a jornada, com muitos despojos de prata e -quando attingia novamente as terras paraguayas, foi morto, com alguns dos seus companheiros, pelos guaranys revoltados, em 1526. [Página 11] Ver texto completo
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Carta de Luis Ramírez a su padre desde el Brasil (1528): orígenes... |
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5° de fonte(s) [27590] O encontro entre os guarani e os jesuítas na Província do Paraguai e o glorioso martírio do venerável padre Roque González nas tierras de Ñezú, 2010. Paulo Rogério Melo de Oliveira Data: 2010, ver ano (130 registros)
Ruy Díaz de Guzmán menciona Alejo García no quinto capítulo de sua obra La Argentina (1612): «De uma entrada, que quatro portugueses do Brasil fizeram por terra, aos confins do Peru. No entanto, é comum este autor cometer erros nas datas e dados. Díaz de Guzmán escreve que o mencionado Alejo García entrou nas terras do interior "até os confins do Peru", não em 1516 como membro da expedição de Juan Díaz de Solís, mas em 1526 por ordem de Martín Alonso de Sosa:
[E] é o caso que no ano de 1526 quatro portugueses saíram de São Vicente por ordem de Martín Alonso de Sosa, senhor daquela capitania, entrar interior, e descobriu o que havia lá, levando consigo alguns índios amigos daquela costa, um dos quatro portugueses chamado Alejo García, estimado naquela costa como um homem prático, então no língua dos Carijos, que são os Guarani, assim como dos Tupies, e dos Tamoyos, os como andar por seus dias pelo sertão [planície] dentro com os outros companheiros, veio sair para o rio Paraná, e dele atravessando a terra por povoados de índios Guarani, chegaram ao Rio Paraguai, onde foram recebidos e entretidos pelos habitantes da província de Sacella, convocaram toda a região, para que fossem com eles à parte ocidental para descobrir e reconhecer aquelas terras, de onde trariam muitas roupas de estima, e coisas de metal (Díaz de Guzmán, cap. 5, 85). Ver texto completo
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A História de Cananea - Caminhos do Sertão |
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