A lealdade de Amador Bueno de Ribeira foi sempre memorada na corte de Lisboa. El-Rei D. Pedro II, confirmando em 23 de Novembro de 1701 a patente de capitão e governador da companhia de officiaes reformados, juizes, e vereadores que houvessem servido na camará de S. Paulo - 23/11/1701 de ( registros)
A lealdade de Amador Bueno de Ribeira foi sempre memorada na corte de Lisboa. El-Rei D. Pedro II, confirmando em 23 de Novembro de 1701 a patente de capitão e governador da companhia de officiaes reformados, juizes, e vereadores que houvessem servido na camará de S. Paulo
A lealdade de Amador Bueno de Ribeira foi sempre memorada na corte de Lisboa. El-Rei D. Pedro II, confir- mando em 23 de Novembro de 1701 a patente de capitão e governador da companhia de officiaes reformados, juizes, e vereadores que houvessem servido na camará de S. Paulo, dada pelo capitáo-general Arthur de Sâ e Menezes, em 3 de Março de 1700, a Manoel Bueno da Fonseca, honrou a memoria do grande paulista com a seguinte razão do acto: < E ultimamente por ser neto de Amador Bueno, leal e verdadeiro vassallo de minha coroa. »