fez uma egualmente honrosa commemoração do mesmo respeitável paulista : « Por ser neto do meu muito honrado e leal vassallo Amador Bueno. > É estranhavel que frei Gaspar da Madre de Deus, e, antes delle, Pedro Taciues, ambos parentes de Amador Bueno de Ribeira, sendo que aquelle declara ser seu ter-neto, não houvessem relatado em suas obras o dia de sua morte. Azevedo
porém, declara que em 1649 ainda vivia, pois que isso consta de uma prestação de contas de orphãos, que elle fizera então no juizo competente. Recolhido à vida privada, naturalmente desgostoso do facto revolucionário de sua acclamação, fugio de tal arte a outras machinações dos homens : — dahi também o esque- cimento de seu nome nas chronicas, quando já estava com os pés na sepultura. Entretanto, é necessário tresladar para este livro as palavras ultimas de frei Gaspar da Madre de Deus, obra citada, I, 184 :