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“Speculum Orbis Terrarum”, 1578 traz o mapa de Jan Van Deutecum (1530-1605)
157807/04/2024 19:10:05

Mapa de Jan Van Deutecum para "Speculum Orbis Terrarum"
Data: 01/01/1578
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Joannes van Doetecum, o Velho, era um gravador-cartógrafo holandês conhecido por seus trabalhos gravados após cenas de gênero de Pieter Bruegel, o Velho, e mapas de várias cidades da Holanda. Nasceu em Deventer, Países Paises, em 1530 e mudou-se para Haarlem em 1578, onde faleceu em 27 de fevereiro de 1605. Deixou dois filhos, Baptista van Doetecum e Joannes Doetecum the Younger.

Paranaguá

Um dos primeiros nomes do povoado formado na costa brasileira, muitas léguas abaixo de São Paulo, em torno de uma pequena igreja, foi Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá. A igreja, pelos registros históricos, é a primeira edificação católica construída no Paraná e a primeira no Brasil dedicada à Nossa Senhora do Rosário.Em estilo colonial português, do século XVIII, a igreja matriz tem o primeiro marco de sua construção datado de 1578, ou seja, há 441 anos. É formada por quatro partes: nave, capela mor, sacristia lateral e torre.

A escolha de dedicar a primeira igreja do povoado à Santa Maria, Mãe de Jesus, sob o título de Nossa Senhora do Santíssimo Rosário, foi provavelmente dos primeiros habitantes e administradores europeus. Na época, os navegadores espalharam a notícia sobre a vitória da armada católica em Lepanto (Grécia). O sucesso da armada católica e seus aliados, nesta batalha naval, evitou que os turcos invadissem a Europa. No dia da batalha, 7 de outubro, houve uma procissão em Roma, com os fiéis rezando o terço e pedindo a intercessão da Senhora do Rosário. Desde então, esta data é comemorada por toda a Igreja. [Giolete Babinski – Pascom Diocese de Paranaguá. IHGP – Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá]

Belo exemplo do primeiro mapa da América do Sul de De Jode, gravado por Jan Van Deutecum para a primeira edição do Speculum Orbis Terrarum de De Jode.O mapa da América do Sul de De Jode é um dos primeiros mapas a mostrar apenas o continente da América do Sul e o primeiro mapa holandês da América do Sul.O mapa foi desenhado a partir do mapa de Forlani da América do Sul, que foi publicado pela primeira vez em 1562. A imagem topográfica difere significativamente do influente mapa de parede da América de 1562, de Diego Gutierrez. Por exemplo, a forma da Amazônia com uma série de curvas enfatizadas demais desapareceu. Em todos e especialmente na parte sul, as proporções são altamente distorcidas.

Para a informação geográfica, Forlani baseou-se em grande parte no mapa mundial publicado em 1561 por Giacomo Gastaldi.

Este mapa aparece apenas no primeiro atlas de De Jode e foi substituído na segunda edição por um mapa inteiramente novo.rio ururay [1]Dois personagens fundamentais iniciaram a povoação de Parnaíba: Suzana Dias e seumarido Manoel Fernandes Ramos. Durante a administração de Mem de Sá, terceirogovernador - geral do Brasil, no século XVI, por volta de 1560, a bandeira de Jerônimo Leitãofoi defender a Vila de São Paulo de Piratininga (São Paulo atual) dos assaltos das tribosvizinhas a ela. Manoel Fernandes Ramos pertenceu a esta bandeira que, desmatando o sertãoque existia depois da Vila de São Paulo, resolveu estabelecer-se próximo a uma cachoeira de nome “Cachoeira do Inferno”, devido ao barulho do movimento das águas batendo nas rochas ser assustador e violento. Em sua fazenda, mandou construir uma capela em louvor a Santo Antônio, cuja estrutura frágil não resistiu às constantes enchentes do rio Tietê e ruiu.

Em 1580, surge a fazenda denominada Parnaíba (em tupi, lugar de muitas ilhas), comandada por Manoel Fernandes Ramos e suas esposa Suzana Dias que, por esse tempo, mandou construir uma segunda capela, agora em louvor a Sant´ana, a avó de Jesus Cristo. Conta uma lenda que Suzana, sendo uma mulher bastante religiosa, ao rezar, certa vez começou a ouvir uma voz suave, pronunciando-lhe o nome de Sant´ana, com Ana separado em alusão ao seu próprio nome, sendo Sant-Ana alusivo a Suz-Ana. Fez-se a capela que existe até hoje, ficando a Santa como padroeira da cidade. [EDIÇÃO DE DOCUMENTOS OITOCENTISTAS E ESTUDO DA VARIEDADE LINGÜÍSTICA EM SANTANA DE PARNAÍBA, 2007. Camila Mota. Página 18] [2]

*A igreja, pelos registros históricos, é a primeira edificação católica construída no Paraná e a primeira no Brasil dedicada à Nossa Senhora do Rosário Um dos primeiros nomes do povoado formado na costa brasileira, muitas léguas abaixo de São Paulo, em torno de uma pequena igreja, foi Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá. A igreja, pelos registros históricos, é a primeira edificação católica construída no Paraná e a primeira no Brasil dedicada à Nossa Senhora do Rosário.Em estilo colonial português, do século XVIII, a igreja matriz tem o primeiro marco de sua construção datado de 1578, ou seja, há 441 anos. É formada por quatro partes: nave, capela mor, sacristia lateral e torre.A escolha de dedicar a primeira igreja do povoado à Santa Maria, Mãe de Jesus, sob o título de Nossa Senhora do Santíssimo Rosário, foi provavelmente dos primeiros habitantes e administradores europeus. Na época, os navegadores espalharam a notícia sobre a vitória da armada católica em Lepanto (Grécia). O sucesso da armada católica e seus aliados, nesta batalha naval, evitou que os turcos invadissem a Europa. No dia da batalha, 7 de outubro, houve uma procissão em Roma, com os fiéis rezando o terço e pedindo a intercessão da Senhora do Rosário. Desde então, esta data é comemorada por toda a Igreja.Nossa Senhora libertou o mundo do sofrimento de perder a liberdade religiosa. Na história de Paranaguá também temos um relato de libertação ligada à oração do rosário: Os registros históricos dão conta que, em 1718, entrou na baía de Paranaguá, o navio de bandeira francesa comandado pelo capitão Bolorot com uma valiosa carga em prata.A carga era alvo do navio pirata “Louise”, que navegava ao seu encalço. O navio francês ancorou na parte interna da Ilha da Cotinga, e os piratas fundearam na parte externa da ilha. Quando o capitão soube, achou melhor adentrar mais e veio ao porto chamado “de Nossa Senhora”.Toda população da vila alarmou-se, sem defesa nem armas era esperado que a vila fosse saqueada assim como o cargueiro. Na aflição, muitos se reuniram na igreja matriz para rezar o rosário, implorando o auxílio da padroeira e pedindo a Deus por proteção.Repentinamente a calmaria transformou-se numa forte trovoada ao Sudoeste e em tempestade. Os piratas sem tempo de procurar abrigo, com a embarcação violentamente atingida pela força do céu e do mar, os piratas naufragaram. Ao amanhecer a vila foi tomada por grande alegria: “Nossa Senhora do Rosário livrou a todos do mal!”.A história de Paranaguá, não tem como ser contada sem citar Nossa Senhora do Rosário e velha Igreja Matriz. A primeira cidade do estado chamada de Mãe do Paraná, tem desde sua origem uma Mãe divina: Nossa Senhora do Santíssimo Rosário!Parabéns Paranaguá! Que Nossa Senhora do Santíssimo Rosário, proteja e abra os caminhos de um lindo futuro para todo o seu povo! [Giolete Babinski – Pascom Diocese de Paranaguá. arquidiocesedecuritiba.org.br]

A igreja situa-se num local antes ocupado por uma capela, destinada ao culto religioso dos negros. Sua localização parece enquadrar-se no recorte gráfico de um dos mapas que ilustram o livro de Gaspar Barléus (1647), elaborados por George Marcgrave, integrante da Comitiva Nassoviana.

Referências acerca da remota existência da antiga capela são indicadas por Manuel Diégues Júnior (1912-1991) ao comentar sobre o conteúdo do testamento de Gabriel Soares, o qual revela que a capela de seu engenho era dedicada à santa - dados que conferem com aqueles registados na escritura de doação de parte das terras do então Engenho Novo, também conhecido como de Nossa Senhora do Rosário, da proprietária D. Maria José Acioli para João César Bezerra.

As obras da construção do atual volume arquitetónico da igreja foram iniciadas em 1834, dirigidas pelo mestre Miguel Arcanjo de Vasconcelos. No ano de 1917, a igreja recebeu a imagem de Nossa Senhora do Carmo, pertencente ao conjunto de esculturas da Igreja de Nossa Senhora do Ó que, na época, já estava num avançado estágio de abandono. Foi reformada na década de 60, provável período em que parte de seu piso e cobertura foram substituídos. Está desativada desde os anos de 1970 e encontra-se bastante degradada, podendo hoje serem ainda reconhecidos seu frontão em formato triangular com bordas escalonadas e as três janelas com arcos plenos de sua fachada. Dentre o conjunto de edifícios de carácter religioso da cidade, a igreja se destaca por carregar claros padrões neoclássicos. [Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Marechal Deodoro, Alagoas, Brasil. HPIP (Patrimonio de influência portuguesa), hpip.org/pt/Heritage/Details/1059]
*“Speculum Orbis Terrarum”, 1578 traz o mapa de Jan Van Deutecum (1530-1605)

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Créditos: Jan Van Deutecum para "Speculum Orbis Terrarum"


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