Wildcard SSL Certificates
1710
1711
1712
1713
1714
1715
1716
1717
1718
Registros (14)



Escritura definitiva lavrada perante a Câmara da Vila de São Paulo
22 de fevereiro de 171409/04/2024 13:52:46

Resolveu então, o Conde de Monsanto VII vender as terras das Capitanias (Santo Amaro e Santa Ana). José de Góis de Morais, Cavaleiro Fidalgo da Casa Real, filho do Capitão-mor Governador Pedro Taques de Almeida, intentou (através de procuradores em Lisboa) comprar pelo preço de 40.000 ducados mais 5 mil liras, as cinquenta léguas que tinha por costa pertencente ao Conde de Monsanto (englobando as dez léguas da Capitania de Santo Amaro).Alertado o Rei de Portugal (D. João V), foi feita uma proposta ao Conde de Monsanto oferecendo igual quantia em dinheiro paga pela Fazenda Real e ficasse as ditas capitanias incorporadas à Coroa Portuguesa, e consequentemente ao Patrimônio Real. Oficializada por Alvará de Compra emitido em 22 de Outubro de 1709.Assina-se a respectiva Escritura de Compra e Venda, na data de 19 de Setembro de 1711. Sendo a Escritura definitiva lavrada perante a Câmara da Vila de São Paulo, a 25 de Fevereiro de 1714.Os controversos limites entre as capitanias (São Vicente e Santo Amaro), quanto a divergente sucessão de herdeiros donatários permitiu aos descendentes de Martim Afonso e Pero Lopes de Souza (que se julgavam mandatários) nomear indistintamente Capitães-mores, ouvidores, dentre outros. Essas nomeações indiscriminadas de administradores para o mesmo cargo tirava aos seus respectivos detentores a responsabilidade do exercício de autoridade, restringia suas ações de empreendimento e deixava a Capitania instável de governo. Isso prejudicou a ampla ocupação da Ilha, tanto como o efetivo desenvolvimento da Capitania Santo-amarense.
Escritura definitiva lavrada perante a Câmara da Vila de São Paulo

Relacionamentos
-
Cidades (1)
testeSão Paulo/SP3529 registros
-
Temas (2)
testeSanta Ana
102 registros
erroc2:testeIlha de Santo Amaro
39 registros
Você sabia?
Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte: “...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.
Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral

102
Estou há tantos no poder, quase nunca me pediram algo para o país. Sempre me pediram algo para alguém.
Getúlio Dornelles Vargas
102 registros


Procurar



Hoje na História


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP