Em 1550, quando caçava nas "picadas" da Ilha Guaimbê, cercanias da Prainha Branca (península do "rabo do dragão"), o Artilheiro alemão à serviço das autoridades portuguesas foi raptado pelos Tupinambás.Dentre muitas situações de perigo, Hans Staden participou de combates deflagrados pelos Tupis na Capitania de Santo Amaro. Esteve na batalha de Boissucanga, onde capturam o filho (de mesmo nome) do Capitão Jorge Ferreira e outro mameluco que chamava-se Jerônimo [Braga], parente consanguíneo de Diogo Braga (colono de Buriquióca). Cortaram-nos em pedaços e assaram a carne num banquete antropofágico em Maembipe (São Sebastião). Auxilia na fuga de dois cativos (irmãos) mamelucos da família Braga, um de nome Diego.Desenrolando-se numa saga de vida e morte para Staden, enquanto prisioneiro dos canibais Tamoios.
Em 1550, quando caçava nas "picadas" da Ilha Guaimbê, cercanias da Prainha Branca (península do "rabo do dragão"), o Artilheiro alemão à serviço das autoridades portuguesas foi raptado pelos Tupinambás.Dentre muitas situações de perigo, Hans Staden participou de combates deflagrados pelos Tupis na Capitania de Santo Amaro. Esteve na batalha de Boissucanga, onde capturam o filho (de mesmo nome) do Capitão Jorge Ferreira e outro mameluco que chamava-se Jerônimo [Braga], parente consanguíneo de Diogo Braga (colono de Buriquióca). Cortaram-nos em pedaços e assaram a carne num banquete antropofágico em Maembipe (São Sebastião). Auxilia na fuga de dois cativos (irmãos) mamelucos da família Braga, um de nome Diego.Desenrolando-se numa saga de vida e morte para Staden, enquanto prisioneiro dos canibais Tamoios.