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Mapa de Diego Gutiérrez
1562. Há 462 anos
 Fontes (2)
Gutiérrez, Diego, active 1554-1569.rio ururay

Rio Ururay
Data: 01/01/1562 1562
Créditos / Fonte: Gutiérrez, Diego, active 1554-1569
(mapa(.297.(.300.

1° de fonte(s) [26490]
Introdução à História das bandeiras - XXII. Jaime Zuzarte Cortesão (1884-1960), Jornal A Manhã
Data: 18 de janeiro de 1948, ver ano (66 registros)

Assim se explica que certos fatos da geografia americana, cuja, revelação deveria caber aos espanhóis, foram primeiramente conhecidos pelos bandeirantes de São Paulo e do Belém do Pará.

Caso típico é o do Rio Grande ou Guapaí que, junto ao Mamoré, engrossa, com o Guaporé, o Madeira, afluente por sua vez, do Amazonas. Durante o século XVI, os espanhóis consideraram o Guapaí como terminação do Maranhão (Mearim). Assim figura na carta de Gutierrez (1562) a que nos referimos. Nas várias relações quinhentistas de Santa Cruz de La Sierra e governação respectiva, publicadas por Jimenez de la Espada, continua a identificar-se o Guapaí com o Maranhão português.

Para melhor se compreender o significado deste erro, convém relembrar que Santa Cruz de la Sierra, tendo embora mudado de posição, quedou sempre situada cercas das margens daquele rio e no começo do larguíssimo trecho em que é navegável até às quedas do Madeira.


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2° de fonte(s) [29325]
A “Ilha Brasil” de Jaime Cortesão: ideias geográficas e expressão cartográfica de um conceito geopolítico. Francisco Roque de Oliveira
Data: 25 de fevereiro de 2017, ver ano (146 registros)

Por seu turno, em "Carácter do mito da Ilha-Brasil", Cortesão confronta-o com a representação divergente dos vastos circuitos fluviais sul-americanos na cartografia espanhola representada pelo mapa da América de Diego Gutiérrez gravado em 1562 em Amesterdão (lapso por Antuérpia), intuindo daí que portugueses e espanhóis podiam haver recebido dos indígenas as mesmas informações sobre essa geografia interior, «mas uns e outros seleccionaram e adaptaram essas informações às suas tendências e propósitos»55. E a esperada conclusão, que reunia a prova dos textos à dos mapas:

"Hoje sabemos que a Ilha-Brasil, tal como a definiu João Afonso e a representava Bartolomeu Velho, não é geogràficamente exacta. Trata-se de um mito, isto é, de uma criação ideal, em que se fundem crepuscularmente uma realidade geográfica e humana, mal conhecida, e a ambição de lhe dar validade política. A Ilha-Brasil é um mito expansionista, em que se antecipa a solução o problema e do conflito de soberania, entre Portugal e Espanha".


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