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Último registro da estrada
23 de dezembro de 184210/04/2024 15:56:54

. E é num contextogeopolítico que a Estrada tem fim, a Revolução Liberal de 1842 é usada como mote para ofechamento da mesma, e pode ter determinado, o fim de seu construtor, que tem sua morte comcausas e datas desconhecidas, com um último registro documental em dezembro de 1842. Apartir de documentos históricos e trabalho de campo, discutiu-se as possibilidades de traçado,cujo registros cartográficos não apresentam unanimidade, sendo o mais plausível, aconsideração da estrada num eixo localizado mais a montante do Rio Pardo, e deste para SãoSebastião passando pelas cabeceiras dos Rios Pirassununga, Claro, Maresias e Rio Grande, oMorro do Outeiro e Rio Anhanguera. No planalto, sentido São José do Paraitinga, a estradacortaria os vales dos Rios Claro e Tietê. As Estradas da Petrobrás, da Limeira e dos Mirandasseriam os viários atuais formados a partir da Estrada Dória. A compreensão desse fenômenoauxilia sobremaneira para entender a dinâmica da formação espacial de povoados como o deSâo José do Paraitinga, fortalecidas por movimentos econômicos da agricultura de exportaçãono Século XIX.Inclusive, quanto a data da morte apresentada por Almeida (1959), tão precisa, 21de abril de 1842, poucos antes de eclodir a Revolução Liberal, alguma coincidência? No entanto,ressalta-se a incoerência da data de morte, pois há, no Arquivo da Assembleia Legislativa doEstado de São Paulo (1842a), documento datado de dezembro do mesmo ano, assinado peloPadre Dória. Por qual motivo a incoerência das datas?
Último registro da estrada

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QUEM É O ÚNICO ENVOLVIDO NO ASSALTO AO BANCO CENTRAL QUE NÃO FOI PRESO? FABIO PREVIDELLI, em aventurasnahistoria.uol.com.br
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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