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Projeto para a recuperação da Estrada pela Assembleia Legislativa Provincial conforme Projeto nº 59
188309/04/2024 09:27:01

Ainda sobre a Estrada, uma vez fechada ela sofre uma subutilização em detrimentode outras estradas, que recebiam investimentos públicos. Tal situação de subutilização épotencializada com a construção das estradas de ferro, Santos – Jundiaí e Rio de Janeiro – SãoPaulo, 1867 e 1877, com foco dos investimentos para outro modal de transportes, estabelecendoo eixo econômico e de produção para as localidades no entorno das estradas de ferro. O LitoralNorte e as outras cidades que ficaram a margem do processo sofreram estagnação econômica.Em 1883, são retomadas as discussões em nível de Projeto para a recuperação daEstrada pela Assembleia Legislativa Provincial conforme Projeto nº 59:Fica o presidente da província autorizado a despender desde já a quantia de dez contosde réis com os concertos de que carece a antiga estrada chamada Doria e com asexplorações e mais estudos necessarios para melhorar a sua direção, de modo acomunicar a cidade de S. Sebastião com o interior da provincia, e a interessar osmunicípios de S. José de Parahytinga e de Parahybuna. (ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO, 1883, p. 1)
Projeto para a recuperação da Estrada pela Assembleia Legislativa Provincial conforme Projeto nº 59

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sem imagemSão José do Paraitinga (Salesópolis)/SP25 registros
Você sabia?
A primeira Real Fábrica de Ferro nasceu de uma lenda. O Morro de Ferro, às margens do Ipanema, foi descoberto em 1589 por Afonso Sardinha, quando em expedição a procura da Lagoa Dourada, “que num ponto qualquer da serra existia, nadando em suas águas peixes e patos de ouro”. Hoje (1960), a quem quer que se pergunte em São João do Ipanema, sobre a tal Lagoa, não se houve resposta. Ninguém a viu, mas ninguém a contesta.
Nas margens do Rio Infeliz as ruínas centenárias do embrião de V. Redonda, 11.09.1960. Fernando Hossepian de Lima

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Aprendi mais, e ainda agora creio, como indubitável, que uma vez dado o direito, dado é também o meio de o conservar e recuperar, quando invadido; pois que a obediência cega é o antagonismo da espontaneidade, que constitui a essência do ente moral chamado homem; e que isto se não modificava no estado social com a criação de um governo.
Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857)
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