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Tratado Provincial de Lisboa
168107/04/2024 00:13:25

Apóz a arribada de Pedro Alvares Cabral, considerada até pouco tempo como casual e como o verdadeiro desco- brimento do Brasil, mas já agóra livre de semelhantes in- terpretações, a primeira expedição que rumou para o Brasil em caracter directo *e offieial, armada pelo próprio rei de Portugal, foi a de André Gonçalves (alguns pretenderam que fosse D. Nuno Manoel) e Américo Vespucio. (1) Capistrano de Abreu, o grande mestre de Historia, diz (2) que a primeira expedição verdadeiramente exploradora ao Sul, foi essa de 1501, sob o commando de André Gon- çalves, trazendo como piloto ou cosmógrapho o célebre flo- rentino Vespucio, e assim Varnhagem, Bocha Pombo, e de- zenas de grandes historiadores, cuja opinião está consagra- da pelo Instituto Histórico e Geographico do Brasil, em seu diccionario. Por sua vez, D. Antonio de Souza na "HISTOBIA DA CASA BEAL POBTUGUESA" que tanto se extende na vida de D. Nuno, nada diz sobre qualquér viagem que o mesmo D. Nuno tenha feito ao Brasil. O autor das "Bazões" para o Tratado de 1681 entre Hespanha e Portugal, historiando as primeiras explorações ao Brasil, apenas se refére ás viagens de Vespucio.
Tratado Provincial de Lisboa

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
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Pedir desculpas é a parte mais fácil. Presidente de portugal
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