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Falecimento de Diego Alvarez de Paz
17 de janeiro de 162006/04/2024 20:08:56

Diego Alvarez de Paz, foi um jesuíta que nasceu em 1561, em Toledo (Espanha), e faleceu em 17 janeiro de 1620, em Potosí (Bolívia).E curioso observar, entretanto, como, à medida que avan- ça do oriente para o poente, a imagem e a predicação do São Tomé americano sc enriquece de novos e mais fantásticos ele- mentos. Para começar, andaria ele, no Brasil, geralmente descal- ço, segundo o fazem crer as pisadas referidas em vários depoimen- tos, e levava, se tanto, um só acompanhante, que poderia ser outro discípulo dc Jesus ou ainda seu próprio anjo da guarda. Nóbrega também se refere a esse companheiro, dizendo que não lhe queriam bem os índios, mas ignorava a razão do malquerer. Já ao entrar no Paraguai, ele calça sandálias, a julgar pelas pegadas impressas na penedia vizinha a Assunção, mencionada por Lourenço Mendoza e Antônio Ruiz. Ao chegar ao Peru, já o encontram os índios usando uns sapatos semelhantes a sandálias, mas de três solas, como os que deixou perto do vulcão de Arequi- pa, depois de passar entre fumegantes lavas que escorriam como rio caudaloso. Na sola interna dos ditos sapatos ou sandálias, po- dia ver-se a marca do suor dos pés, e eram de homem tão grande que a todos causava espanto. “As quais relíquias”, escreve Antô- nio Ruiz, “se julgou comumente que eram do santo discípulo do Senhor. Uma dessas sandálias guarda-a consigo uma senhora principal, cm cofre de prata, e faz muitos milagres.” Acrescenta que o venerável Padre Diego Alvarez de Paz, também da Com- panhia, afirmava ter visto muitas vezes a sandália e pretendia ser tão grato o seu aroma e fragrância, que deixava longe outro qualquer olor 95 . Além das sandálias ou sapatos de tríplice sola, compreen- dia a indumentária do São Tomé peruano, segundo variados testemunhos, uma única túnica feita não se sabe se de algodão ou lã, ao parecer inconsútil e de cor tirante à do girassol.
Falecimento de Diego Alvarez de Paz

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Você sabia?
Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte: “...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.
Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral

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As qualidades Morais dele e as suas qualidades como profissional são as que nós louvamos nos nossos samurais.
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