em 1500 até à Independência em 1822, reconhecida por Portugal em 1825. Os mosteiros beneditinos ali fundados pelos portugLieses foram 14 (Baía, Brotas, Graça, Guararapes, Jundiaí, Olinda, Paraíba, Parnaíba, Rio de Janeiro, Santos, São Paulo, Sorocaba, Vila Velha) e estiveram inte- grados na «Congregação de S. Bento dos Reinos de Portugal e Província do
. O Capí- tulo Geral de Tibães, em 1825, não se sentiu com jurisdição para fazer a provisão dos car- gos dos mosteiros do Brasil. Foi então que Fr. António de Nossa Senhora do Carmo, Pro- vincial e Abade do Mosteiro do Rio de Janeiro pediu à Santa Sé a erecção da «Congregação Beneditina
do Papa Leão XII a l/VII/1827. Como a Congregação Beneditina Portuguesa foi extinta em 28-30/V/1834, a Congregação Beneditina Brasileira, que gozava de todos os privilégios e prerrogativas daquela, passou a ser a sua legítima herdeira 190 . As vicissitudes democráticas e liberais do país determinaram uma grande crise dos mosteiros no Brasil, de que os beneditinos se saí- ram com a ajuda da Congregação Beneditina de Beuron, Alemanha, o que determinou a «
do costumeiro beneditino brasileiro. O grande agente desta recuperação monástica foi D. Gerardo van Caloen (t 1932), monge belga, que, no Brasil desde 1895, em 1906 chegaria a Bispo titular de Phocea e Abade do mosteiro do Rio de Janeiro, tendo fun- dado na Bélgica, para apoio da Congregação brasileira, o Mosteiro de Santo André de Zevenkerken, o qual, até 1922, estaria ligado à Congregação Brasileira. Entretanto os mos-