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Antonio Fernandes Roxo recebe una sesmaria em Santo Amaro
163609/04/2024 13:58:21

Identificador: P-1046Nombre: AntonioApellidos: Fernandes RoxoAsunto: PolíticoGénero: MasculinoPropiedades: Propiedad: SesmariaLugar de la propiedad: Freguesía de Santo AmaroObservaciones: Carta de Pocurador do número do Brasil, a Antônio Fernandes Roxo. Recibe una sesmaria en Santo Amaro en 1636. Referencias Documentales: ANTT, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, 1640-Junho-20-Lisboa. Carta de Procurador do número do Brasil, a Antônio Fernandes Roxo. Chancelaria de D. Filipe III, Doações, L. 28, fl. 365.AHMS, Arquivo Historico Municipal de Salvador, Provissões Reais, Liv. 2 (1626-1642), Carta de Sesmaría a António Fernandes Roxo, de umas terras en Santo Amaro, fols. 184-185.Cargo o Posición:Cargo o Posición Lugar Descripción del Lugar Desde HastaProcurador do número do Brasil 20/06/1640 Cómo citar esta entrada: "Antonio Fernandes Roxo". En: BRASILHIS Database: Redes personales y circulación en Brasil durante la Monarquía Hispánica, 1580-1640. Disponible en: https://brasilhis.usal.es/es/personaje/antonio-fernandes-roxo. Fecha de acceso: 30/11/2021.
Antonio Fernandes Roxo recebe una sesmaria em Santo Amaro
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1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
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