Contava a cidade, além dessas velhas pontes consertadas ou reformadas, com duas pontes de ferro sobre encontros e pilares de pedra: a de Santana, sôbre o Tietê, e a do rio Pinheiros, na estrada para Sorocaba - 01/01/1866 de ( registros)
Contava a cidade, além dessas velhas pontes consertadas ou reformadas, com duas pontes de ferro sobre encontros e pilares de pedra: a de Santana, sôbre o Tietê, e a do rio Pinheiros, na estrada para Sorocaba
1866. Há 158 anos
Públicas^^ — de dar o plano e orçamento de umaponte de madeira com cabeceiras de pedra, no Tamanduateí, no lugar do Fonseca, no fim da ladeira daTabatingiiera^^ Em 1866 no entanto contava a ci- dade, além dessas velhas pontes consertadas ou reformadas, com duas pontes de ferro sobre encontros e pilares de pedra: a de Santana, sôbre o Tietê, e a do rio Pinheiros, na estrada para Sorocaba, esta última importada de Londres por intermédio de JoãoJacques Aubertin As pontes centrais paulistanasforam quase tôdas, durante meados do século, pontosde aglomeração de gente que trabalhava: em 1848 a Câmara impunha multas às pessoas que estendessemroupas nas suas guardas. Mas as pontes eram também ponto de reunião de gente que apeais fazia horas.Antônio Egídio Martins contou que muitos negociantes da rua da Imperatriz — tôdas as tardes, depoisde fechadas as suas lojas — costumavam dar sua chegadinha ao local da ponte do Mercado Velho^".Quem sabe se por causa das pernas das lavadeiras,que trabalhavam naquele ponto do Tamanduateí.Almanaque de 1857, cit., pag. 84.5^ Atas da Câmara Municipal de São Paulo, XLI, pag. 79. Relatório do presidente da província Joaquim Floriano de Toledo em 1866, pag. 25. Relatório do presidente da província João Crispiniano Soares em 1865, pag. 69. Atas da Câmara Municipal de São Paulo, XXXVII.pag. 32. Antônio Egídio Martins, op. cit., I, pag. 148.