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Luis Cesar a justificou no dia 14 de novembro, dizendo que, ao conversar com “pilotos práticos”, constatou – estranhamente, diga-se de passagem - que a armada pesaria mais aos moradores da Bahia que aos do Rio de Janeiro. Curiosamente, dizia que a Bahia era de “gente pobre e necessitada” e o Rio de Janeiro seria porto de muito movimento e melhor preço, “por respeito do muito comércio que desta cidade e de todos os portos do mar ante Douro e Minho a ela de ordinário vão...”
14 de novembro de 158109/04/2024 08:05:14

Invernar no Rio de Janeiro parece ter sido a primeira opção do Conselho dePortugal, muito instigado pelas informações colhidas por Luis César, que destacava,entre as possibilidades, o próprio Rio de Janeiro, por ser “mais abastado de mantimentos que todos os outros por que pode participar dos da povoação do espiritu santo que he da banda do norte e dos de sanvicente que he da banda do sul...” A posição estratégica do Rio de Janeiro, tanto em relação à Bahia, quanto ao Estreito, pesou decisivamente.Luis Cesar a justificou no dia 14 de novembro, dizendo que, ao conversar com “pilotos práticos”, constatou – estranhamente, diga-se de passagem - que a armada pesaria mais aos moradores da Bahia que aos do Rio de Janeiro. Curiosamente, dizia que a Bahia era de “gente pobre e necessitada” e o Rio de Janeiro seria porto de muito movimento e melhor preço, “por respeito do muito comércio que desta cidade e de todos os portos do mar ante Douro e Minho a ela de ordinário vão...” Além disso, os quinhentos vizinhos da vila eram mais que suficientes para abastecer a armada
Luis Cesar a justificou no dia 14 de novembro, dizendo que, ao conversar com “pilotos práticos”, constatou – estranhamente, diga-se de passagem - que a armada pesaria mais aos moradores da Bahia que aos do Rio de Janeiro. Curiosamente, dizia que a Bahia era de “gente pobre e necessitada” e o Rio de Janeiro seria porto de muito movimento e melhor preço, “por respeito do muito comércio que desta cidade e de todos os portos do mar ante Douro e Minho a ela de ordinário vão...”

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Muhamad Ali se recusou a entrar no Exército dos Estados Unidos e a participar da guerra Vietnã

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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