OFÍCIO DO [VICE-REI DO ESTADO DO BRASIL], CONDE DA CUNHA, [D. ANTÓNIO ÁLVARES DA CUNHA], AO [SECRETÁRIO DE ESTADO DO REINO E MERCÊS], CONDE DE OEIRAS, [SEBASTIÃO JOSÉ DE CARVALHO E MELO], INFORMANDO ESTAR CIENTE DE QUE O SERVIÇO REAL HAVIA RECEBIDO OS REQUERIMENTOS DO CAPITÃO-MOR DA VILA DE SOROCABA, DO CORONEL FRANCISCO PINTO DO REGO E DE OUTRAS PESSOAS DE SÃO PAULO
10 de novembro de 1765
10/04/2024 04:59:49
OFÍCIO DO [VICE-REI DO ESTADO DO BRASIL], CONDE DA CUNHA, [D. ANTÓNIO ÁLVARES DA CUNHA], AO [SECRETÁRIO DE ESTADO DO REINO E MERCÊS], CONDE DE OEIRAS, [SEBASTIÃO JOSÉ DE CARVALHO E MELO], INFORMANDO ESTAR CIENTE DE QUE O SERVIÇO REAL HAVIA RECEBIDO OS REQUERIMENTOS DO CAPITÃO-MOR DA VILA DE SOROCABA, DO CORONEL FRANCISCO PINTO DO REGO E DE OUTRAS PESSOAS DE SÃO PAULO; QUANTO ÀS INSTRUÇÕES RECEBIDAS PARA PASSAR AO NOVO GOVERNADOR DA CAPITANIA DE SÃO PAULO, [MORGADO DE MATEUS], D. LUÍS ANTÓNIO DE SOUSA [BOTELHO MOURÃO], JULGA QUE ELE TERÁ DIFICULDADES NO TRATO COM OS PAULISTAS; COMUNICANDO FORAM ENVIADOS, PARA AUXILIÁ-LO, OS CAPITÃES MANUEL CAETANO ZUNIGA, FRANCISCO JOSÉ MONTEIRO E D. JOSÉ DE MACEDO, ALÉM DO AJUDANTE TEOTÓNIO JOSÉ ZUZARTE, DO TENENTE MANUEL JOSÉ ALBERTO E DO ALFERES MANUEL DA CUNHA GARRIDO, TODOS VINDOS DE PORTUGAL; ENVIANDO CÓPIA DO OFÍCIO QUE ESCREVEU ÀQUELE GOVERNADOR, DANDO-LHE CONSELHOS SOBRE QUESTÕES MILITARES.NÍVEL DE DESCRIÇÃODocumento composto Documento compostoCÓDIGO DE REFERÊNCIAPT/AHU/CU/017/0076/06892TIPO DE TÍTULOAtribuídoDATAS DE PRODUÇÃO1765-11-10 A data é certa a 1765-11-10 A data é certaDATAS DESCRITIVASno Rio de JaneiroDIMENSÃO E SUPORTEpapelCOTA ATUALAHU_CU_RIO DE JANEIRO, Cx. 76, D. 6892COTA ANTIGAAHU-Rio de Janeiro, cx. 83, doc. 18IDIOMA E ESCRITAportuguêsEXISTÊNCIA E LOCALIZAÇÃO DE ORIGINAISAHUEXISTÊNCIA E LOCALIZAÇÃO DE CÓPIASCópia microfilmada AHU e Biblioteca Nacional do Brasil, mf. 98NOTASAnexo: ofício (cópia).DATA DE CRIAÇÃO24/01/2019 18:15:14ÚLTIMA MODIFICAÇÃO04/03/2019 14:20:56Informação não tratada arquivisticamente.Adicionar à minha lista Adicionar à minha lista
Nas crenças nativas detectou-se algum vestígio da pregação apostólica (...) Poucos meses depois de sua chegada ao Brasil, em agosto de 1549, escreve Nobrega: Eles [os indigenas] tem memória do dilúvio e dizem que Sao Tome, a quem chamam Zome, passou por aqui. *História da Igreja no Brasil, 1977. Eduardo Hoornaert
454
“
Sinceramente esperamos, fervorosamente rezamos, para que este poderoso flagelo da guerra possa finalmente acabar. Mas se Deus quiser que ela continue até que toda a riqueza pilhada pelos escravos, 250 anos de labuta não retribuída afunde e até que cada gota de sangue derramada pelo chicote deva ser paga por outro golpe de espada, como foi dito três mil anos atrás e ainda precisa ser dito o julgamentos do senhor são justos e verdadeiros completamente.
