Pelo alvará de 13 de dezembro de 1590, tivera permissão para "prosseguir nos seus descobrimentos além do Rio de São Francisco, atendendo ao trabalho e despesas que tinha tido nesse negócio". Requeria concessões e privilégios afim de revelar á Coroa uns fabulosos tesouros de prata nos sertões bahianos. Foi ele um dos nobres que ficaram na Bahia, da arribada de Francisco Barreto, que havia sido governador e ia á conquista de Monomotapa. [Os companheiros de D. Francisco de Souza, 1929. Francisco de Assis Carvalho Franco. Página 1]
Manteve-se no cargo até 1558, altura em que partiu de regresso ao reino, tendo só chegado a Lisboa três anos depois, devido a contratempos que o fizeram escalar em Moçambique.Já em Portugal foi nomeado general das galés do reino até 1569, ano em que foi enviado para Moçambique como governador de Monomotapa para conquistar as minas de ouro. Morreu em Moçambique, mas os seus restos mortais foram mais tarde trasladados para Portugal.Outro Francisco Barreto foi governador de Pernambuco.
1° de fonte(s) [26483]
“Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Ca...