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Lei
10 de abril de 186505/04/2024 12:52:17

Divisão administrativo e divisas municipais do estado de S. Paulo
Data: 01/01/1908
Créditos: José Jacintho Ribeiro
Divisão administrativo e divisas municipais do estado de S. Paulo. Repartição de estatistica e archivo. página 385

A lei n. 46 de 10 de abril de 1865 assim marcou as divisas entre este município e o de Campo Largo: "Principiam na barra do ribeirão Ypanema, no Rio Sorocaba, seguindo ribeirão acima até a barra de um córrego pelo lado esquerdo, e por este acima até sua cabeceira em um banhado perto do portão da Fábrica de Sâo João de Ypanema, deste banhado seguem pelo vale e portão da ditga fábrica até um córrego que serve de agoada no sítio que foi de José Quirino de Oliveira, e por este córrego abaixo até o ribeirão Ypanema, ficando todo o terreno da fábrica deste lado para Campo Largo, subindo o ribeirão Ypanema até a barra do Ypanemirim, e por este acima até o passo do Barreiro, e córrego acima, passando pela frente do Colégio do Professor Francisco de Paula Xavier de Toledo até sua cabeceira junto á casa do finado Laguna, ficando esta pertencendo á Sorocaba, e atravessando a estrada do Jundiacanga, próximo ao portão até a cabeceira de uma vertente que desagua no rio Pirapora, e por este abaixo até fazer barra no rio Sarapuy.
Lei

Relacionamentos
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Pessoas (1)
Francisco de Paula Xavier de Toledo
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Cidades (2)
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Sorocaba/SP10973 registros
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Você sabia?
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

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como foi dito três mil anos atrás e ainda precisa ser dito o julgamentos do senhor são justos e verdadeiros completamente.
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