Francisco João, proprietário dos terrenos no largo da matriz, deseja erguer uma casa ali, em 1642. Não o consentem, porém, os vereadores, e tratam logo de desapropriar o imóvel, ao mesmo tempo que declaram de utilidade pública todo o correr de casas dali por diante, a fim de que a praça se tome mais ampla - 01/01/1642 de ( registros)
Francisco João, proprietário dos terrenos no largo da matriz, deseja erguer uma casa ali, em 1642. Não o consentem, porém, os vereadores, e tratam logo de desapropriar o imóvel, ao mesmo tempo que declaram de utilidade pública todo o correr de casas dali por diante, a fim de que a praça se tome mais ampla