Dois anos depois, a 16 de Março de 1613, os senhores vereadores resolvem, ainda uma vez, “que se ajunte o povo domingo para se fintar e tratar de se acabar a igreja, para que se não perca o que está feito”. E assim, vinte e cinco anos depois do seu início, a atribulada Matriz ainda está por concluir... - 16/03/1613 de ( registros)
Dois anos depois, a 16 de Março de 1613, os senhores vereadores resolvem, ainda uma vez, “que se ajunte o povo domingo para se fintar e tratar de se acabar a igreja, para que se não perca o que está feito”. E assim, vinte e cinco anos depois do seu início, a atribulada Matriz ainda está por concluir...
Há uma igreja, porém, que se inicia muito depois e que termina muito antes: a da Misericórdia, no largo que, até hoje, conserva esse nome. Desde 1608, ela vem substituindo a Matriz, não só na devoção dos fiéis, mas até mesmo nas obrigações dos. poderes públicos. E é assim que, quando a Câmara precisa fixar quartéis "em lugares públicos", apela para a igrejinha da Santa Casa.
Mas a Matriz... Que será feito dela? Não se sabe. Depois de Março de 1613, a Câmara não se refere às obras senão, indiretamente, vinte e três anos depois. E o caso foi assim: Os vereadores do ano de 1632 emprestaram ao vigário o sino da Câmara. É de supor que a matriz se inaugurou nesse ano e, sem sino próprio, pediu emprestada a camana municipal. sino foi.