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Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953
195309/04/2024 14:27:55

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953
Data: 01/01/1953
Página 119(ar fernandes

1. Alvaro Afonso. Em 1562 estava com outros entre os selvagens e por isso deveria ser notificado de que incorria em pena (1, 14). Tanto podia ser reinol como mamaluco vicentino.


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2. Gaspar Afonso. Residiu em São Paulo cerca de 10 anos. Em 1572, morador novo, foi coagido pela câmara a servir o ofício de alcaide. Embora fosse analfabeto, entrou na governança da terra; em 1578 foi procurador do conselho e teve provisão de meirinho do campo; e em 1579 foi almotacel. Ainda vivia em maio de 1580 (I, 165), mas já era falecido em fevereiro de 1583. (V. Afonso Dias). Foi primeiro marido da mamaluca Madalena Afonso, nascida em São Vicente, filha de Pedro Afonso e de uma tapuia (v. supra). Silva Leme o considerou irmão ou sobrinho do sogro, e natural das ilhas. Além das filhas descritas por Silva Leme, descobri que teve um filho, morto em 1590 no sertão pelos nativos do Jaguari, na entrada de Macedo e Grou (I, 389).


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3. Domingos Afonso. Em 1597 morava em São Paulo, e foi casado com Ana Camacho, filha, creio, de Bartolomeu Camacho e Antonia Quaresma e neta materna de João Ramalho. O casal teve aqui chãos que haviam sido de Alvaro Eanes e que vendeu a Antonio de Siqueira. O mesmo, se não foi algum filho homônimo, morava em 1585 em São Vicente ou Santos (I, 281), esteve em São Paulo em 1597, na volta da bandeira de João Pereira de Sousa ("Inv.", I, 105), e aqui morou de 1600 a 1602; em 1600 foi almotacel, em 1601, procurador do conselho, e em 1602, qualificado como carpinteiro, foi membro de comissão de orçamento de Igreja. Creio que algumas filhas suas casaram com povoadores de São Paulo. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Página 297]

Dois portugueses deste apelido e de um mesmo nome de batismo se distinguiram entre os povoadores do litoral, na primeira metade do século XVI.


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1. Antônio de Almeida. Desde 1563 foi tabelião em São Vicente. Não sei quantos anos morou na capitania, nem se casou deixou descendentes.


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2. Antônio Rodrigues de Almeida, C.F. Natural de Montemor o Novo, e casado na terra natal com Maria Castanho. Confundiram-no com o primeiro os que o disseram vindo com Martim Afonso. Veio para o Brasil com Tomé de Sousa, assentado como homem d´armas, sendo o seu nome riscado do livro da Provedoria em 1550, por já estar ele provido em ofício, em São Vicente. Desde 1549 ocupou em São Vicente o cargo de escrivão da ouvidoria. Em 1556 foi ao Reino e voltou ainda sem a família. De 1557 a 1568 foi capitão-mór loco-tenente e ouvidor da capitania de Santo Amaro.

Em 1560, alegando esperar no primeiro navio a mulher e duas filhas solteiras, pediu e obteve sesmaria em Piratininga. Conforme os estudos de Mário de Assis Moura ("Rev. do I.H.G.S.P.", XIV, 12), abrangia essa concessão grande parte das terras em que nesse mesmo ano se erigiu a vila de São Paulo:

era "um triângulo, limitado no lado do poente pelo espigão que se estende até o cruzamento da Avenida Paulista com a rua de Santo Amaro, e nos dois outros lados pelo curso do ribeiro Saracura, rio Tamanduateí e ribeirão Lavapés".

Foi tabelião em Santos. Serviu nas guerras contra os tamoios e na conquista do Rio de Janeiro. Em 1565 e 1567 teve outras sesmarias, no Rio de Janeiro e no Cubatão. Em 1571, como escrivão das datas, redigiu a sesmaria das terras que vieram a formar a fazenda de São Bernardo do Campo. Não achei comprovante para a asserção de que passou a morar em São Paulo, repetida por S. Leme. Creio que foi para o Rio de Janeiro que ele se mudou, tendo lá também sido tabelião e escrivão (Felisbelo, "His. da C. Cid. do R. de J.", I, 50; "Arch. do Distr. Fed.", IV, 439). Já era falecido em 1589. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Páginas 299 e 300]

Rodrigo Álvares. Qualificado às vezes como piloto e uma como mestre de navios. Era ferreiro. Estabeleceu-se em Santos cerca de 1540 e casou com Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu Gonçalves. Participou de guerras contra os tamoios e os franceses. Teve muitas terras em Santos, por herança e por compra, vindo a ser sua quase todas as que tinham sido do sogro e outras. Passou a residir em São Paulo, onde já tinha roças no Tatuapé. Em 1570, alegando os serviços prestados e ter mulher e filhos, obteve do capitão-mór Jorge Ferreira sesmaria dessas terras (fazenda do Jatan), que, pela margem direita do ribeirão Tatuapé iam até o rio Grande, e, por este acima, até um outeiro, em que, dizia ele, dividiam com as de Braz Cubas (Piquerí?) - Foi nas vizinhanças dessas terras que mais tarde Jerônimo Leitão concedeu sesmarias aos nativos e a João Ramalho. - Até o ano de 1588, Braz Cubas não perturbou o domínio e posse de Rodrigo Álvares no Jatan. Nesse ano, em que os seus negócios eram geridos pelo filho e procurador, Pedro Cubas, iniciou Braz Cubas, contra ele, uma ação que ficou no ano seguinte paralisada, com despacho que mandava autor e réu exibirem seus títulos, a fim de se proceder à demarcação, enchendo-se primeiro a carta mais antiga, depois a outra. Faleceu Rodrigo Alvares em 1598, deixando os filhos:

Luís Álvares (filho de Rodrigo Álvares). Natural de Santos. Casou com Antonia Gaga, que suponho filha de Henrique da Cunha. Era carpinteiro. Em sociedade com Domingos Luis Carvoeiro, contratou em 1598 a construção do corpo da igreja.

No ano seguinte, Pedro Cubas deu andamento à reivindicação das terras do Tatuapé, alegando que o pai não prosseguira no feito por ter resolvido que Rodrigo Alvares as fruísse em vida. Luís Álvares então vendeu a Jorge Neto Falcão as benfeitorias do Tatuapé e os seus direitos em litígio. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Páginas 302 e



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1. Bartolomeu Antunes (Cp. Bartolomeu Camacho e Bartolomeu Carrasco). Segundo Frei Gaspar, foi possuidor de engenho da ilha de Santo Amaro, onde tiveram sesmaria João Ramalho e seus filhos e genros. Suponho que dele descendesse, além da mulher de Antonio Preto, cujo nome não descobri, e que poderia ser sua filha ou neta: [Página



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1. Bartolomeu Camacho. Se fosse casado com filha de Jerônima Dias e neta materna de João Ramalho, como quer uma das tradições colhidas pelo general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834), deveria ter existido no terceiro quartel do século XVI e estender-se em ramos apreciáveis somente nas proximidades de 1600. Melhor, invertendo as gerações, genro de João Ramalho e sogro de Jerônima Dias, como informa o padre Guilherme Pompeu, que se considerava seu quinto e não quarto neto; e, consequentemente, de existência presumível no segundo quartel do século XVI. Só por si, a opinião do Creso parnaibano é de muito maior valor no caso de que as tradições que chegaram até já muito deformadas ao tempo do general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834). A circunstância de não se achar na documentação da época nenhuma referência ao nome de Bartolomeu Camacho, longe de infirmá-la, vem dar-lhe maior força. E o que é decisivo é o fato de se terem registrado nas atas da câmara de São Paulo, nada menos de três vezes, informações genealógicas referentes a diversos dos seus netos, as quais, embora não lhe mencionem o nome, convergem todas nele, pelo apelido Camacho dos diferentes ramos (II, 192, III, 18 e 127). Bartolomeu Camacho foi, portanto, um dos genros de João Ramalho, embora Silva Leme, depois de admiti-la, haja repudiado essa afirmação. E a pre-paulistana com quem casou, se não foi de outro leito de João Ramalho, pode ter sido Antonio Quaresma, referida no testamento do pai, da qual Silva Leme não descobriu o estado.

Antes ou depois desta teve outra mulher, conforme as citadas informações, - Talvez se possa identificar Bartolomeu Camacho com algum dos que na mesma época, tendo esse prenome, foram conhecidos outros apelidos, de que temos notícia. (V. Antunes, Carrasco e Gonçalves). Apesar da nebulosidade em que fica o seu nome, nele entroncam as mais antigas famílias paulistas, e é por uma de suas mulheres que quase todas elas se prendem a João Ramalho e aos tupiniquins de Piratininga. Embora talvez nascido no litoral, os seus filhos e netos, principalmente as filhas e netas, muito contribiram para o povoamento das primeiras vilas do campo. Foram suas filhas:

A) Fulana Camacho. Creio que casou com Baltazar Nunes. Esta foi mãe de Paula Camacho e creio que de Gaspar Nunes e de Isabel Nunes, e sogra de João Maciel e Pedro Martins. Ao contrário do que dizem Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) e S. Leme, segundo os quais Paula Camacho veio casada de Portugal com João Maciel, este declarou que era casado na capitania com filha de povoador ("Reg.", I, 14 e 183).

B) Fulana Camacho. Casou com Jerônimo Dias. Era meia irmã da precedente, conforme informação de Matias de Oliveira. Foi mãe de Ana Camacho e sogra de Domingos Luis Carvoeiro.

C) Ana Camacho. Casou com Domingos Afonso. Irmã inteira da precedente.

D) Maria Camacho. Casou depois de 1560 com Cristóvão Diniz.

E) Beatriz Camacho. Casou cerca de 1573 com Francisco Farel.

F) Fulana Camacho. Casou com Fernão Álvares. Foi a mãe de Antonio Camacho, Esperança Camacho, José Álvares e Apolonia Domingues.

G?) Fulana Camacho (F?). Casou primeira vez com Fernão Abreu ou Álvares, e segunda vez com Francisco Maldonado.

H) Gonçalo Camacho. Em 1588 morava em São Paulo (I, 345) e de 1590 a 1593 esteve no sertão na bandeira de Macedo e Grou (1, 476). Segundo a tradição alcançada pelo general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834), foi casado com Jerônima Dias, filha de Lopo Dias. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), no começo de seus estudos, admitiu essa tradição. Mais tarde, porém, passou a considerar Gonçalo Camacho como natural de Viana, irmão de Paula Camacho e casado em Santos com filha de Jorge Ferreira. As hipóteses dos dois casamentos em rigor não se excluem, pois eles poderiam ser subsequentes. Admitirei, portanto, ambas. Também admito a de que fosse ele irmão de Paula Camacho. Mas, para admitir a de naturalidade no reino, seria preciso verificar se Bartolomeu, casado ou viúvo, trouxe do reino filha, casada ou viúva, e os dois netos. Gonçalo Camacho deixou geração em Santos, como diz Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777). [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Páginas 317, 318 e



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3. Lopo Dias. Nascido em Portugal. Foi um dos povoadores de Santo André, onde consta das atas a sua existência nos anos de 1555 e 1558, e onde foi casado, em primeiras núpcias, com Beatriz Dias, que, com discrepância nas tradições e nas opiniões dos linhagistas, se supõe filha de João Ramalho ou de Tibiriçá. Passou para São Paulo, onde morava na praça, e foi almotacel em 1562, 1563, e 1583; vereador em 1564. sucedendo a João Ramalho, e em 1576. Aqui, não se sabe quando nem com quem, casou segunda vez, esteve ainda muitos anos em grande atividade até 1600; mas em 1608 alegou ser muito velho, para se escusar à curadoria dos seus netos, no inventário do capitão Belchior Dias Carneiro. Em 1609 já era segunda vez viúvo e, reiterando por escrito a escusa, alegou "ter-se entregue aos padres do Carmo". Aos carmelitas de São Paulo legou ao menos a fazenda do Mogi, em que pouco tempo depois se erigiu a vila de Santa Ana das Cruzes. Além dos filhos descritos por S. Leme, I, 34, creio que teve, entre outros:

AB) Isaque e Gaspar Dias. Mortos pelos nativos no sertão, respectivamente em 1590 e 1593, na ida e na volta da expedição de Macedo e Grou.

C) Jerônima Dias. Teria sido mulher de Gonçalo Camacho, segundo tradições colhidas por Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777). [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Páginas 346 e 347]

1. Bartolomeu Gonçalves. "Como se lê em Frei Gaspar, em nota à descrição da fundação de Santos, veio com Martim Afonso, e durante mais de vinte anos foi o único ferreiro da capitania, um mestre Bartolomeu, que primeiro se chamava Domingos Gonçalves, o qual, em 1555, tendo mulher e filhas, obteve de Braz Cubas grande sesmaria em Santos. Assumiu mestre Bartolomeu considerável importância, depois de morto, em quase todas as questões de Santos. Tem-se também na história e na genealogia, até do planalto. Foi ele o mestre dos primeiros ferreiros que transpuseram a serra, e não teria sido exclusivamente magistral o seu parentesco com esses e outros povoadores do planalto. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Página 375 e 376]

Domingos Luís Grou. Nascido em Portugal. Morou em Santos, onde teve filhos naturais. Não o encontrei nas atas de Santo André. Casou com uma nativa Fulana Guaçú, filha do cacique de Carapicuíba, e teve casa em São Paulo. Em 1562 hospedou o capitão, que era, ou João Ramalho ou Perro Colaço, e não Pero Fernandes como por erro se lê no texto impresso de uma das atas, e que estava prestes a partir para a guerra.

Então a câmara, reunida em sua casa, pediu ao capitão que mandasse recolher à vila todos os moradores do seu termo. No fim desse ano estava em São Paulo. Em 1563, na iminência de ataque a São Paulo, foi eleito capitão dos nativos, assinando o respectivo termo. Anos depois, com outro morador também casado e chefe de família, tendo praticado na vila um assasínio, levou todos os seus para o sertão do Anhembí, entre os nativos rebelados, indo em 1570 reconciliá-lo o padre José de Anchieta [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Página



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1. Rui Pinto. C.F. Filho de Francisco Pinto e Maria Teixeira. Casou em Portugal com Ana Pires Missel. Veio com Martim Afonso e em 1533 obteve as terras do porto de Almadias (depois porto de Santa Cruz e depois do Cubatão). A tradição lhe atribuía no século seguinte (v. "Actas", I, 276) o posto de capitão em guerra ordenada por Martim Afonso contra os nativos, ou os degredados aliados aos castelhanos, de Iguape e Cananéa.

Antes de 1550, segundo Frei Gaspar, o casal vendeu a alemães terras em que se estabeleceu o engenho que se ficou chamando dos Eramos.


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2. Francisco Pinto. C.F. Irmão do precedente. Também veio com Martim Afonso. Este em 1533 lhe concedeu e Gonçalo Monteiro em 1537 confirmou, sesmaria de terras no Tumiaru.


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3. Antônio Pinto. Irmão dos precedentes. Foi mandado por Martim Afonso a São Vicente em 1540. Casou na capitania com filha de Vicente Pires. Foi durante vários anos escrivão, tabelião e oficial da câmara de Santos e teve sesmaria no Ipiranga. Não sei em que data morreu afogado, em viagem para Portugal. Deixou ao menos os filhos:

1 - Vitória Pinto. Casou com Antônio de Siqueira. Com geração
2 - Antônio Pinto. Foi almotacel em São Paulo em 1588, sendo então mencionado pelo nome de Antônio Figueira o moço ("Actas", I, 356). Esteve em ajuntamento nos anos seguintes. - Suponho-o mesmo que casado (segunda vez?) com Marina de Chaves, falecida em 1616, (creio que filha de Domingos Dias, o moço, pondo-a no lugar da que, muito mais moça, S. Leme descreveu em IX, 57), foi conduzido em 1602 ao sertão por Braz Gonçalves e em 1609 foi juiz ordinário. Do inventário de 1617 consta que tinha fazenda por nome Irarú, e entre as cartas de terras arroladas figuram uma, no Cubatão, dada por Martim Afonso, (cp. 1), outra, dada pelo capitão Gaspar Conqueiro. [Página 425]
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953

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