Wildcard SSL Certificates
1645
1646
1647
1648
1649
1650
1651
1652
1653
Registros (38)



Manuel de Faria e Sousa em Madrid
3 de junho de 164905/04/2024 08:39:17

Manuel de Faria e Sousa (Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela, 18 de março de 1590 — Madrid, 3 de junho de 1649) foi um fidalgo, humanista, escritor, poeta, critico, historiador, filólogo e moralista português. As suas obras foram quase todas escritas em língua castelhana, pátria que adoptou. Foi Comendador da Ordem de Cristo. [0]Na verdade, já o historiador Faria e Sousa reportara testemunhos, como o de D. Luís de Brito, que afirmavam ter visto no final da batalha o rei à distância sem ser perseguido. Brito encontrou-o posteriormente, em direção ao rio, e segundo o historiador esta foi a última vez que ele foi visto vivo.O documento "Relação da Batalha de Alcácer que mandou um cativo ao Dr. Paulo Afonso",[18] termina informando que o Rei se retirou, e que a batalha terminou sem nenhum lado declarar vitória:Neste tempo vendo El Rei que estava na vanguarda o seu campo desbaratado, se veio recolhendo pela banda do Duque de Aveiro, e o seguiu alguma gente de cavalo e a pé, cuidando que ia fazendo uma ponta para volver sobre os mouros, viu o campo já tão desbaratado que se retirou. Durou a batalha quatro horas sem se declarar a vitória. [1]
Manuel de Faria e Sousa (1590-1649) em Madrid

Relacionamentos
-
Pessoas (1)
testeDom Sebastião, o Adormecido (1554-1578)
32 registros / / 0 parentes
-
Temas (1)
testeOrdem de Cristo
70 registros
Você sabia?
O ouro apareceu pela primeira vez no Brasil em Caatiba (atualmente Bacaetava) ou Jaraguá, conforme carta de Brás Cubas data de abril de 1562.
*Manual do Tio Patinhas

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
8 registros


Procurar



Hoje na História


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP