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“Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
setembro de 196505/04/2024 17:36:39
Memória histórica sobre Sorocaba, parte III
Data: 01/09/1965
Créditos: Aluísio de Almeida

umas 30 tropas. Era um belo espetáculo a sua passagem, apesar da poeira.

A vila já começara a estender-se além-ponte, em 1695 havia uma casinha de palha ou sapé junto à ponte. Em 1724 (Livro de Notas no Arquivo Público), João Luís do Passo e sua mulher Luzia de Abreu, venderam por 50.000 réis a João Correia de Oliveira uma casa de taipa e coberta de palha da outra banda do rio de Sorocaba para uma rua deserta, pela mão direita, tudo que se acha da borda do rio Grande para baixo até o ribeirão de Taquarivaí. É a atual avenida São Paulo e estrada de Itú. Rua deserta, uma só casa. Mas aí por 1733 o futuro capitão-mor José Barros Lima construiu as suas casas àdireita da ponte, dando princípio à atual rua cel. Nogueira Padilha.

Em 1770 e poucos, João de Almeida Pedroso aforou da Câmara por 120$ réis anuais um terreno grande que começava na casa dos Barros Lima e se limitava pela rua São Paulo e a estrada de Votorantim e assim ficou parado todo o bairro de Além-Ponte, menos a estrada e rua da Contagem ou de São Paulo que chegou até perto do Lava-Pés até o fim do século XVIII, como eram prova muitas construções de grossas taipas.

O portão da rua dos Morros existia até o século passado, primeiro perto da ponte, depois na altura da atual matriz do Bom Jesus. Pouco mais ou menos de 1780 é a casa de João de Almeida Pedroso, que a fêz com ouro do Paranapanema. Depois de 1800 a chácara dividiu-se em duas, nascendo a Chácara Amarela. De ambos os lados da estrada dos Morros que as dividia em linha reta (daí o belo traçado da rua Cel. Nogueira Padilha, que começou larga por causa das tropas) existia um vale dividindo as chácaras, cujas sedes vêm vencendo o tempo, as chácaras Quinzinho de Barros e Amarela.

Já pouco depois de 1732 surgem reclamações na Câmara pelo estrago das tropas na ponte, que foi reconstruída. No ano de 1818 a Câmara construiu de nôvo, um pouco acima da antiga, uma ponte de madeira. Contribuiram os "homens bons" e ricos com uma dobra e meia dobra, 25 mil réis e 12$500.

Nessa época, a rua mons. João Soares e a da Penha mais a Direita (não havia a Brigadeiro Tobias, a da Penha acabando ali pela rua prof. Toledo) estavam povoadas. O sobradinho que resta na primeira (esquina da rua dr. Braguinha) é francamente do século XVIII. Ao findar essa é que a rua Direita chegou à atual Souza Pereira, ao portão do sôgro do primeiro Antônio Lopes, porque no livro do Procurador há ordem de pagar a primeira desapropriação de que se tem notícia, já com atraso, depois de 1800.

Contemporânea é a abertura do resto da rua da matriz até a nova igreja de Santo Antônio, e pelo tipo da construção derrubada, a abertura, pela travessa do Bom-Jesus, da rua da Penha à atual Álvaro Soares. Tem-se, pois, certeza da época da abertura desta última,não só pelas três perpendiculares (matriz, Cel. Benedito Pires), Bom Jesus (Dom Antônio de Alvarenga) e da Passagem das Tropas (Souza Pereira) antes de 1800, mas também pela, construção dos extremos: nova capela de Santo Antônio, antes de 1800, e Hospital 1805. As ruas dr. Álvaro Soares e Souza Pereira foram usadas desde cêrca de 1750 como estradas, para • tirar por fora do centro a passagem turbilhonante do gado vacum, suíno e asinino. Por isso até o meio era larga arua dr. Álvaro Soares, até que arrumadores querendo transformá-la em rua, a estreitaram.• Hoje, a Prefeitura voltou aalargá-la.O quarteirão maior compreendia a rua dr. Braguinha, ruaMons. Soares, rua do Jogo da Bola (parte da praça Artur Fajardo e rua 15 de Novembro, em cuja esquina o padre vigárioRafael Tobias de Aguiar fêz, lá por 1770, a casa que passou a•seu ilustre sobrinho neto). De um pouco antes de 1783 era a-.casa de Antônio Francisco de Aguiar, feita no quintal do tiopadre com a frente para a rua Mons. Soares ou praça Ferreira Braga. É o primeiro grande senhorio, pois construiu casas baixas de paredes meias até a atual Brigadeiro Tobias, para alugar. Do fôrro de uma passava-se ao de outras. Tinhalojas. O sotão era de um soalho muito forte e servia paraguardar os gêneros, com o nome de armazém, com boa escada. Da mesma época havia até 1940 outro armazém numa casa de esquina da rua Santa Clara. Um assoalho forte antes dotelhado. Chamavam também sobrado ,não diziam sotão, porque podia ser um simples quarto dividido a pouca altura, co-,mo havia um na Aparecida.

Em 1728 não havia rua Santa Clara nem Boa Vista (Nogueira Martins) . Uma só estrada ligava a praça à Santa Cruzé ao Lageado. Supomos que aquêles que armaram a vila em1661, deixaram a abertura da estrada da Boa Vista, que setornou rua ou comêço de rua ao alinharem as duas casas deesquina, uma das quais era do século XVIII. Depois de 1706-as sessões de Câmara já não eram mais na casa de 1661, quefôra derrubada. Na altura do cinema São José atual, atrás,.começava o campo que ia encontrar a faixa de mata do rio além a rua Santa Clara. Um documento fala do tempo emque a cadeia estava no campo. A tradição diz que o pelourinho era na rua Boa Vista onde se alarga em Boa Vista debaixo e Boa Vista de cima. Depois de 1728 certamente alugaram uma casa para cadeia por ali, com tanta maior razãoquanta a estrada fronteava o Curral do Conselho (hoje quintal da São Paulo Eletric) e, pelo desbarrancado, as construçõesseriam em cima. Daí mudarem o pelourinho para a frentedessa cadeia. Em 1812 exigiram um nôvo, mas no mesmo local, pois a ata de ereção não refere o lugar, enquanto o povoo guardou. A cadeia mudara, mas já era ponto central. Ficouali o pelourinho. Não havia a rua Ubaldino do Amaral nema Leite Penteado, mas sim o Beco do Inferno (parte da LeitePenteado), que ia acabar no portão do Curral do Conselho.

A rua de Santa Clara foi aberta para abrir perspectiva àigreja daquele nome, que é ainda do Rosário, sendo Santa Clara o convento. A capela do Rosário foi principiada cêrca de750. Conhecemos muitas casas setecentistas daquela rua. Aliem 1805 — lemos num depoimento do cartório que em certanoite, após uma reza em casa particular, uma fantasma (nofeminino, sim) amedrontou os transeuntes. A casa de esquina com a rua de São Bento conservou rótula até 1940, e erado Sarutaiá, que construiu o sobrado em frente. Se se lembrar que o Sarutaiá, seguindo o costume, conseguiu construiro seu sobrado com frente para uma rua do Rosário (PadreLuís) e esquina para outra (Santa Clara) e que êle comproupor 50.000 réis as taipas da Irmandade do Rosário dos Pretoslá por 1770, tem-se idade mais aproximada de uma rua começada com duas casas do mesmo dono ilustre.

Por que alinharam a igreja na .esquina da rua Padre Luís que ficou sendo do Rosário? Porque esta já existia desde o século da fundação, tanto que a travessa da matriz, que a comunica com a praça, já estava de pé em 1724. A casa de esquina com a rua da Penha, onde foi Farmácia Italiana e Farmácia Gomes era setecentista.

Resta a rua capitão José Dias, paralela à Santa Clara, quenão havia. Em seu lugar, uma travessa da rua Santa Clara,transformava-se em caminho logo adiante do trecho correspondente ao primeiro quarteirão e virava em ângulo reto para a Bica de São Bento, no século passado também Bica doLeão. Em 1809 ainda não fôra arrumada até o fim , Chamava-se Rua da Palha, ou da Bica da Palha, nada tendo a ver [Páginas 118, 119 e 120 do pdf]

senão no fim, com a rua Cel. Moreira César que muito dèpois teve o nome popular de rua da Bica. A rua que depois de 1805 ficou se chamando do Hospital, continuava até o rio e os animais podiam sair na ponte, mas por essa época os ricos proprietários da rua Sousa Pereira levaram seus quintais até a margem, precisando a Câmara abrir de nôvo a rua da Margem lá por 1835, é verdade que sem pagar. Dessa rua desciam dois caminhos para o Supirirí que com o da rua Padre Luís se reuniam no Caminho Fundo, única saída para Ipanema e Pôrto Feliz e os bairros do Ipatinga e Terra Vermelha.

Todo o Supirirí era mato, depois capoeira, enfim brejo,onde a saparia coaxava...Não é fácil relatar os nomes, já não digo dos peões e domadores anôniinos que moravam em ranchos de Sapé, degraça, nos campos reúnos, mas os dos primeiros sorocabanosque foram buscar bestas nos campos do sul, parece fora dedúvida, que foram membros da família Antunes Maciel, mostrando que mesmo genealôgicamente a sucessão do bandeirante foi recolhida pelo tropeiro.

A dificuldade não diminui quando para os anos de 1766 em diante se podem consultar os recenseamentos, porque diziam apenas "vive de seus negócios". Acontece que não havia legista que não empregasse suas rendas nesse jôgo arriscado, mesmo porque as vendas no varêjo eram a crédito em boa parte, e o crédito existia para as pessoas envolvidas nessas "agências".

Pela crítica do contexto verificamos nos recenseamentosque a palavra tropeiro foi nêles usada só para os condutoresde carga. Por exemplo, em Cotia e Santo Amaro moravamtropeiros, no século XVIII, vivendo de transportar cargas aSantos. Pois em 1780, em Sorocaba, residia um só dêsses homens. Chamava-se -José Maria de Moura, nascido em 1744, casado com Genoveva Maria, com seis filhos. Possuia 23 bestasmuares, que davam no máximo 3 lotes e traziam a Sorocaba "fazendas do mar em fora", cada viagem, 164 arrôbas, inclusive sal. Três cavalos, casa coberta de palha em terreno onde plantava de favor. Enquanto viajava, a lavoura crescia.

Tinha quatro escravos, o que dá três tocadores de lote a pau e a pé, e um arrieiro. Era tenente das Ordenanças. Como também "vive de seus negócios" e o movimento é pouco, por certo compra, conduz e vende, freqüentemente. A posse da terra só interessava ao que podia comprar escravos e construir casa grande. Rancho de sapé era portátil e, se o sesmeiro não dava licença, havia campos abertos do Rei, com muitos capões de mato é aguadas, lindas lagoas azuis.

Nesse ano foi recenseado Joaquim Antunes como ausente.À rubrica "vive de seus negócios", acrescentou-se: vender cavalos. João Leite de Godói, que possui um sítio por escritura,"vive de conduzir tropas". E é o capataz que conduz tropaschucras do sul, por conta do capitalista da vila. João Pais vivia de suas viagens.Os Moura e os Antunes eram primos. A sua árvore genealógica abrange os três estados sulinos.Em começos do século XVIII veio de Parnaíba a Sorocaba, estabelecendo-se no Nhumirim (campinho) para o lado doPirapora, Bartolomeu Bueno da Silva, homônimo neto do primeiro e sobrinho do segundo Anhanguera. Acompanhava osôgro Antônio Rodrigues Penteado, que de Araçariguama viera com negócio e loja. Chamava-se Ana de Almeida Lara asua espôsa. Em 1724 comprou o sítio do Nhumirim a SimãoBueno da Silva, seu tio, que no ano seguinte foi para o descobrimento de Goiás. Como dinheiro apurado, Simão adquiriunos limites de Itú e Araçariguama ou Parnaíba, outro sítiono Piragibú, em 1.° de janeiro de 1725. Casa de três lanços,portas e janelas, 200 braças de testada ribeirão acima, sertão1;ara o Mato Dentro. Tudo por 199$000.Em 1761, Maria de Almeida, filha de Bartolomeu e Ana,casou-se em Sorocaba com Pascoal Delgado de Morais, e afilha dêste casal foi a mulher de Manuel Ribeiro de Almeida,do Juquirí. Eis enfim, os pais de Bento Manuel Ribeiro, caudilho do sul, nascido aqui em 1783 e cujo assento de batismose perdeu. Aos dois anos de idade seus pais se mudaram para Curitiba, levando a criança no fundo de um jacá, balouçando qual um berço ao passo da mula. Essa família envolvida nos negócios de animais, de Curitiba passou ao Rio Grande do Sul. O marechal não podia nem sequer lembrar-se deSorocaba e sua formação de herói, ainda que obeso pode explicar-se pelo sangue dos Buenos. A casa talvez seja uma queainda existia em 1936. No recenseamento de 1780 se vê quePascoal Delgado, já viúvo, com 61 anos, morava ainda no mesmo bairro (pela comparação com os vizinhos Antunes e Pais),e sua filha Ana Maria, a mãe de Bento Manuel era ainda solteira, de 15 anos devendo ter-se casado pouco depois.E eis como um herói nacional nasceu ali no Nhumirim. [Páginas 121 e 122]

A riqueza manifestou-se na época de 1800, antes e depois, por nada menos que 14 sobradões de taipa que estudamos em 1940 para ver - alguns por lembrança anterior, todos por documentos - porque ainda em 1819 o sábio Saint-Hilaire só falara em casas térreas. [“Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Página 125]

era menos que venda, mas as coisas vendidas eram as mesmas, mais as bebidas, chamadas fazendas molhadas, porquegêneros da terra, até açúcar, todo lavrador tinha e vendia aquem não tivesse. Vendas, eram os armazéns de hoje semente em parte. pois as lojas eram "lojas de fazendas sêcas e molhadas", e o armazém era o depósito dos gêneros, sal, açúcar. As lojas eram mais na rua da Passagem das Tropas ouComércio (Souza Pereira) e rua das Flôres (mons. Soares),algumas ná rua Direita e na de São Bento. Uma de São Bento, era de Antônio Bernardo de Azevedo Camelo, tronco dosMascarenhas, vindo de Campanha do Rio Verde. Na rua dasFlôres, por exemplo, as de Américo Antônio Aires e o alferes João Nepomuceno de Souza. Antônio ,Lopes de Oliveirajá estava no seu sobradão do pátio que tomou nome dos Lopes popularmente, hoje Ferreira Braga. Na esquina para arua das Flôres em pesadona casa térrea de taipa morava Manuel José de Matos, a quem já nos referimos. Continuou-lhe onegócio a corajosa viúva dona Maria José da Silva (Silva Branco, do atual Paraná) .Nas lojas as rendeiras deixavam as suas rêdes à venda.Custavam 5 mil réis. Em nossa infância, um século depois,trinta mil réis.Com o aumento de freqüência à feira e a liberação das tendas de ourives (em 1780 só havia um) que em 1816 foram também taxados para o Banco do Brasil, aumenta o seu número.São, por ora, apenas quatro mestres, fora oficiais e aprendizes.Um dêles, Tomé Antônio Pereira, parente próximo do padre Manuel Libório Pereira, viera da Cotia, e era músico.Após requerimento à Câmara, os ourives punham uma tabuleta. Os da prata trabalhavam muito o ano todo para os seleiros (estribos, guizos, cabos de rêlho e outras peças) .

Durante êste período, aprontou-se a capela da Penha, comum contrato em cartório em 1724, para ser a reconstrução feitapor André Domingues Vidigal e seu cunhado Timóteo de Oliveira. Pertencia a Sorocaba, no bairro dos Morros, mas passou aSão Roque e depois a Ibiúna, sem outra razão que a geografiafísica, para passar a linha pelas cumiadas. Até 1940 ainda nósa avistamos da praça Fajardo, a 2 léguas. Em baixo havia a casa grande do sítio, talvez do mesmo André, e que em 1900 maisou menos ainda era de dona Cândida Loureiro, viúva de Paulino Soares do Amaral, irmão de mons. Soares que aí brincavaem sua infância. Avista-se da Penha até Piracicaba (isto é, aserra de São Pedro) . Não tem moradores junto, senão nas ter- [Página 128]

go, residentes na esquina de baixo da rua Alvaro Soares. Aviúva resignou a protetoria por ser viúva, isso antes de 1800.Em 1767, o Visitador Diocesano padre Antônio José de Morais, escreveu no têrmo de visita:"Causa lástima ver a pouca devoção dêstes paroquianos, a qual se dá bem a. conhecer em sua igreja matriz,que se acha indecente para nela se celebrarem os ofíciosdivinos".Pela velhice do padre vigário José Manuel de Campos Bicudo, nomeou um diretor, José de Arruda, "homem de zêlo" -e união com todos os paroquianos, para receber os dinheiros e ,construir nova igreja de acôrdo com o vigário. De forma queao diretor e ao vigár:o incumbiu o bom gôsto do risco e altares que era de um maravilhoso barroco, nada rococó. A fachada ficou sem tôrre por falta de meios e morte do diretor, deforma que não teve a culpa pela falta de estética da tôrre, mais .tarde. O frontispício era em linhas barrocas nem tinha a louça azul que chegou, com as linhas retas do século passado, .até 1958.Era igual o interior a de Pôrto Feliz, principiada antes, com,os seus corredores e arcos no corpo central, servindo, em baixopara os altares laterais e em cima para as tribunas. Não faltavam os dois altares laterais de viés, entre o arco-cruzeiro c -essas paredes internas. Taipa grossa de pilão com pedregulho,madeirame do Mato Dentro. Cêrca de 1770 chegou a imagemnova de Nossa Senhora da Ponte, mas o Livro do Tombo só diz ,que são do Pôrto os resplendores de prata.Enquanto se construia a igreja, continuou a servir de cemitério o seu chão, sem falar no adro lateral e fronteiro. Em1778 Liberata Leme foi enterrada na matriz nova. Em 11 de•janeiro de 1783, provisão episcopal para bênção. dada em 9de fevereiro pelo vigário encomendado Domingos José Coelho,santista, que faleceu em 1806 como cônego do Cabido de São,Paulo. A 10, trasladação do Santíssimo Sacramento e imagensda matriz provisória Santa Clara então Rosário, a 11, a primeira missa. Nesse mesmo ano, a pedido da Câmara, iepetindoo de 1735, a paróquia ficou colocada, isto é, com vigáiro perpétuo nomeado e pago pelo Rei (200 mil réis por ano), mas o primeiro nomeado foi o sorocabano, licenciado Antônio Ferreira Prestes. Em 1789, vieram da Bahia as imagens do Senhordo Bom Fim, do Senhor dos Passos e Senhora das Dôres, e em1812, São José. Em 1819, o fabriqueiro Antônio Bernardo de: [Página 18 do pdf]
“Memória Histórica de Sorocaba, parte III”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)*
“Memória Histórica de Sorocaba, parte III”
Data: 01/01/1965
Créditos: Aluísio de Almeida
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Data: 01/01/1965
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Data: 01/01/1965
Créditos: Aluísio de Almeida
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