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Memória Histórica de Sorocaba IV, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
196504/04/2024 03:32:01

Memória Histórica de Sorocaba IV
Data: 01/01/1965
Créditos: Aluísio de Almeida
Página 384

não ser prêso, isto é, não era nobre, não podia alegar qualidade e... fugir antes que viesse a ordem. De certo algum homem do povo foi enforcado em São Paulo, em resultado de crime por aqui.

No ano de 1802 encontra-se um crime de morte. O capitãomor com o cirurgião, fêz o ato de "devassão" (auto de corpo delito) na vítima, que era "homem brigador", segundo depuseram as testemunhas, e mostrou: "um buraco abaixo da teta esquerda feito com espada, uma safarotada (sie) e um golpe de três dedos no pescoso".

Também o juiz de órfãos podia prender. Quando principiou Sorocaba, já não havia os quadrilheiros. O de patente mais graduado .das Ordenanças se arranjava com os primeirosdo povo que encontrasse pois todos eram soldados rasos. Depois houve o humilde alcaide, não o grande alcaide-mor, para isso. Capitães de mato havia muitos com nomeação oficial masganhando do senhor interessado. Um alcaide se ajudou dêlesem 1821, e intimava o rico português Teixeira Tabóia a demolir um muro, que fizera entrando no quintal... da própria Câmara.O pelourinho servia para açoitar os escravos ali amarrados, por condenação do juiz, e, teõricamente, em tempos maisremotos, até para os plebeus. Será que houve casos?Uma briga era uma "bulha" . Uma das ruas do Supiriri eraa do Fala-a-verdade. Refere-se a arma de fogo que obriga afalar? Combina com a afluência de peões em tempo de feira, esquais procuram aguadas. Aí houve um topônimo rua da AIdeinha, nunca se lê nada a respeito. Quem sabe se havia ranchinhos de palha!Uma criminosa de mancebia podia ser desterrada, ou prêsa e assinar têrmo de bem viver. Existia a profissão mais triste e mais velha do mundo o meretrício. Eram as "damas", nodocumento.

A escravidão vermelha, disfarçando com o nome de peças forras, índios "da casa de", administração de "administrados", carijós, bastardos, arrefeceu pela falta de novas fontes depois de 1703.

Quando os sorocabanos voltaram de Cuiabá e Vila Bela de Mato Grosso, trouxeram mais algumas dezenas de índios que adquiriram lá, em expedições de acôrdo com os governantes. Fernão Dias Falcão, que nunca mais voltou, deixando aqui a espôsa e a casa no Itapeva, faleceu lá em 1752, pouco mais ou menos, declarando no seu testamento que os herdeiros não fizessem mais dessas viagens que era o que mais lhe pesava na (Página 388)

consciência. Depois de 1733 aparecem índios guatós, gualis, parecis e bororos. Às vêzes junta-se o restritivo, no assento debatismo, do Rio Abaixo. Não se trata dos rios até Mato Grosso.É a fazenda de Antônio Antunes Maciel, que voltou para aposentar-se na lavoura. Era dono de um bairro, no Ipanema.Aliás êle continuava até meados do século a ser um potentado.Tendo ido tirar satisfações ao tabelião, êste refugiou-se em SãoBento, passando uns dias à custa dos Padres, que reclamarama São Paulo. O coronel Antônio não desrespeitou a igreja e osmonjes, mas fêz o cêrco com o seu pessoal, à espera da caçaacuada...O governador Conde de Sarzedas fêz entregar às aldeiasreais muitos dos índios chegados em seu tempo, e deu licençapara alguns senhores os administrarem, mas por aqui ninguémtugiu nem mugiu.

A distinção entre escravidão justa e injusta desapareceu sob Pombal em 1755. Ainda continuou a distinção dos carijós, nos livros da paróquia. No recenseamento de 1780 não se fala em administrados, só que duas ou três casas tem uma dezenade agregados de várias idades, sem menção de estado civil e que são os restos de índios que ainda continuaram servindo os velhos donos.

Ao mesmo tempo é metade o número de casais que "não tem nada": são os antigos índios, agora livres, em ranchinhos no terreno dos brancos, em terras devolutas, e são também os novos casais de gente abonada que ainda não herdaramdos pais.

Vê-se.a formação do caipira que é índio, caboclo, branco que decaiu e raros de raça africana. Porque a sociedade colonial aceitava os caboclos, mas para casamento os brancos procuravam os que já tinham ascendência índia mais longínqüa, fazendo-se a mestiçagem legal entre os pobres e fora da lei entre os outros.

Os depoimentos de testemunha identificadas pelo escrivão, aí por 1800 e poucos, ainda dizem: Fulano que parece ser branco, Sicrano de cabelos corredios, lisos.Em todo o país, o sertanejo, caboclo, matuto, caipira, ouque nome tenha, é o descendente do "administrado" índio, comalguma dosagem do europeu, que às vêzes, pela lei de Mendel, revive em bonitas barbaças e olhos azuis. Há uma relação constante entre êles e as terras devolutas, vãos de sesmarias, posses de latifúndios inexplorados. Têm o rancho euns poucos móveis e roupas. Em 1739 encontramos já umaproporção de 50 por cento de escravos e 50 por cento de administrados. E de 60 por cento e mais de filhos de pais incógnitos e quase sempre brancos os pais e índias ou escravas as (Página 389)

mães, ao que parece. E logo os filhos de escrava e índio, e finalmente, "expostos em casa de", caso em que o nome da mãe,por ser branca, se oculta. .O índio desapareceu entre as outras duas raças, por cessar a fonte da escravidão. O que separa o branco do mestiço é o dinheiro, o branco ingressa nasclasses populares mestiças pela pobreza.Antigos administrados, índios houve tão pobres que se casaram com escravas, e os filhos curibocas nasceram escravosconforme a velha lei romana "partus sequitur ventrem".

Lê-se mesmo a palavra curiboca. Em 1745 foi batizada "Maria, filha de Teresa, mulata, oriunda de carijó e pai incógnito". Inácio, filho de Sebastião, negro, e sua mulher Angela, carijó, escravos de José Nunes de Faria. Aí estão dois casos em que o, escravo era o pai. Mas o filho também continuava escravo.De 1740 em diante os maiores senhores de escravos foram Luís Teixeira da Silva e o Sarutaiá.

Como êles não tinham engenhos e. eram negociantes em tudo, suspeito que tivessemescravos para negócio. A lavoura de mantimentos em terras de mato ocupava poucos braços. A pecuária, menos. Os peões de tropas chucras eram descendentes de índios, os tocadores de lote, escravos, em parte. Um peão não se sujeitava a marchar a pé por aí dando cacetadas em burro cargueiro empacador.Sua arma era o chicote., Peão andava montado, era livre.Em 1760 houve 64 batismos de servos, nome preferido para os africanos, e 25 eram de pais incógnitos, 8 ou 9 sem se saber,por assentamento incompleto. Sim, a senzala se dividia em famílias, regulares sómente pela metade. Dependia da religiosidade dos senhores. Muitos dêstes eram fáceis em fazer rezasmensais a São Gonçalo e ladainhas a Nossa Senhora para administrados e escravos, com a profusão de pinga e danças, queos visitadores diocesanos condenavam acerbamente. Quem nãomandasse o servo, morando a uma légua, à doutrina, seria multado em 3 mil réis pela justiça eclesiástica.

De 1770 em diante, os livros de carijós estão cheios de escravos de Guiné, Benguela, Mina. A qualificação é escravo ou fôrro simplesmente, devendo entender-se pela última não só os restos de índios mas os mestiços de tôdas as raças queviviam na casa de seus avós.

Por exemplo, os índios que Baltazar deixou a São Bento continuaram em 5 gerações, eram como que servos da gleba, agregados. Mesmo alguns escravos negros de frades e padres preferiam o seu bom tratamento a andarem pelo mundo sofrendo. Contamos os batismos de 1790: 90 escravos. (Página 390)

A gente que morava no morro do Araçoiaba e até o Sarapuí fundou Tatuí. Mas Domingos Padilha veio morar no Supirirí, numa chacrinha adiante do Caminho Fundo (Vila Carvalho,hoje) e, de súcia com seu filho Joaquim Padilha de Queirós, viveu de buscar e vender tropas na feira. Cêrca de 1700, morava em Paranaguá o padre Domingos Gonçalves Padilha.

Nos livros paroquiais se vê o grande número de portuguêses que foram chegando a Sorocaba em todo o século XVIII até a Independência. Não vinham sômente para caixeiros, ascendendo a patrões e genros, como no tempo do Império. Eram até lavradores, sem serem grandes senhores de escravos.

Do sul de Minas vieram procurando terras em 1780, ou pouco antes, Antônio José da Silva, guarda-mor lá nas terras do ouro, nascido em Guimarães, casado em Pouso Alto, passando por Lorena uns tempos. É o fundador da Aparecida.Enviuvando, casou-se com uma filha de Manuel Monteiro deCarvalho. Comêle veio Francisco. Teixeira da Silva, casadocom sua filha Maria Isabel. A feira ou o transporte de tropastrouxe a Sorocaba, Nicolau de Souza, um dos ilhéus povoadores do Rio Grande e ficou como genro de Francisco Teixeira daSilva, que tinha muitos filhos.

José Vieira Nunes, da Ilha Terceira, casado com Clara Gomes, foi povoador do bairro do Jurupurá e do alto Pirapora, hoje município de Piedade. Faleceu em 27 de outubro de 1764, deixando 50 mil réis para os pobres da freguesia e outro tanto para as obras de São Bento.

Antônio Bernardo de Azevedo Camelo, filho de português, morador do Pouso Alto, Minas, casado com Ana Francisca de Jesus. Chegaram a Sorocaba cêrca de 179A, residindo à rua São Bento.

Filhos:1-1 Domiciano, casado em 1808 com Maria de Almeida, filha de Tomás Antunes de Camargo e Maria Mendes de Almeida.1-2 Bernardo de Mascarenhas, casado com DelfinaMaurícia. Nascido em Santana do Capivarí, Minas, faleceu em Sorocaba em 26 de novembro de 1806. Tiveram:2-1 Benedita Benvinda, casada com Luís Braga Mascarenhas, filho de Caetano José Braga e Maria Mascaranhas.

1-3, Alferes José de Mascarenhas Camelo, casado em 1802 em Sorocaba com Ana Eufrosina do Amaral, filha de José do Amaral Gurgel e Ana Eufrosina Aires. [Página 393]

sio e escritora, falecida depois de 1940, era filha de LadislauJosé de. Queirós, neta paterna de Zacarias Manuel de Queiróse. Ana. Boaventura, bisneta, por Manuel, de Antônio TomásFerreira e Ana das Dores, esta filha de José Leandro e Anadas Dores de Queirós, filha de Vicente, filho de Antônio Nunesde Queirós. Antônio Tomás Ferreira morava perto da praçaatual da Bandeira em 1825, estava recenseado como tecelão, econta-nos Eugênio Pilar França que sua avózinha lá por 1880,ainda se referia à rua Padre Luís como rua do Tecelão, apesarde não haver mais nenhum tecelão nessa rua.Com os negócios da feira vieram a Sorocaba e se fixaramos mineiros: Antônio Garcia da Fontoura, que era juiz ordinário em 1774, casado com Eugênia Maria da Conceição; seu filhoJosé Maria da Fontoura nasceu em 1770 já talvez na nova ruada Boa Vista, onde morava em 1840; os netos José Maria daFontoura Júnior que fêz casa na esquina da rua da Penha comMiranda Azevedo, não esquecendo as iniciais na bandeira deferro da porta e João Batista da Fontoura, casado com Mariade Almeida Melo, morando na esquina da rua Brigadeiro Tobias. Êstes Almeida Melo são dos mesmos de Américo Brasiliense. O saudoso cel. Antônio Vieira Rodrigues, casado comuma neta de João Batista (êle, irmão do prof. João LourençoRodrigues, que se educou em Sorocaba) contava que era umfôrro só o de tôda esta fiada de casas do tempo do BrigadeiroTobias-. João Batista era o pai de Venâncio José da Fontoura,professor de primeiras letras de Dom José de Camargo Barros que em sua infância preferiu Sorocaba para estudar.Caetano José Prestes, paulistano, filho de outro de igualnome santista e Filipa Rodrigues Caraça, paulistanos, neto paterno de Caetano José Prestes, lisboeta, e Teresa de Jesus. santista, neto materno de João Rodrigues Caraça e Ana Rodrigues de Oliveira, veio solteiro como negociante.

Casou-se em 25 de fevereiro de 1758 com Gertrudes dos Santos, filha de José dosSantos, reinol e Isabel de Madureira Calheiros, nascida em Cuiabá, filha legitimada de Matias de Madureira Calheiros (que era casado em Sorocaba) e Apolônia Ribeiro, solteira.

Êle, enviuvando, casou com Gertrudes Ferreira, filha de Lourenço Castanho Vidigal e Josefa de Almeida (Silva Leme, V, 5291) sua vizinha entre o Itapeva e a Bossoroca, onde se afazendou e terceira vez, com Maria Custódia de Barros, filha de Jerônimo Antunes Maciel e Teresa Leite de Barros em 1773.

Em sua enorme descendência estão muitos ramos de Aires, Toledo (o conde de Afonso Celso, o dr. Pedro de Toledo), os Mascarenhas, etc. e os Ferreiras Prestes, que descendem de seu filho José Ferreira Prestes, também casado três vezes, sendo neto deste, Otávio Prestes, falecido em 1962 aos 91 anos de idade. [Páginas 395 e 396]

O café entrou em Sorocaba, é provável, independentemente das primeiras lavouras que avançaram em tenaz do Rio de Janeiro para o vale do Paraíba e o litoral, por sementes trazidas do Rio no surrão dos tropeiros. Em todo caso, viesse de mais perto, foram eles os transportadores. Fomos obrigados a contentar-nos com inventários de 1800 pra cá, deduzindo pelo menos em 1797 vieram as primeiras sementes, porquanto em 1802-1803 havia cafeeiro entre as "árvores de espinho" do quintal mencionadas naqueles inventários, casas porém, da vila.

Não havia cafezais. Do sistema nos lembramos pessoalmente quando lá por 1912 em Guareí e Itapetininga, conhecemos o "pé de café" nos quintais e experimentamos suas cerejas adocicadas, e em 1938, em Araçoiaba da Serra, numa chácara. Aqui a geada e a terra fraca não ajudaram.

A vinha de Balthazar Fernandes ficava fechada por um valo que seguia desde o Lageado até perto da ponte de Sorocaba. Suponho que seria ali pela Santa Cruz, ponto mais alto até onde chegaria o mato derrubado, sendo o resto do cercado para outras plantas e servindo o rio para fêcho, inclusive do chiqueiro, pois os porcos já apareceram no inventário.

A seguir não se encontra mais referência à vinha senão no trecho da viagem de Saint Hilaire, que comeu uvas de Sorocaba em dezembro-janeiro de 1819-1820, da parreira do capitão-mór Manuel Fabiano de Madureira, o qual, a esse tempo, morava no sobradão da rua Padre Luís, frente ao atual Mercado, e o quintal avançava muitos quarteirões (então existentes). [Memória Histórica de Sorocaba IV, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Página 399]
*Memória Histórica de Sorocaba IV, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

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