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Diáspora carijó
100004/04/2024 19:29:13
Diáspora Cárijo
Data: 01/01/2001
Créditos: O Povo Brasileiro

encerrar este capítulo, é importante observar o que escreveu Luiz Castanho de Almeida, sobre este assunto, em sua "História de Sorocaba":"Provavelmente, passava por estar imediações o habitat da grande tribo dos carijós, que se estendia desde o Itanhaen até o Guairá e Rio Grande do Sul. Pobres criaturas, foram os primeiros escravos e em povoação tão grande que, até o século XVIII, se chamavam carijós os escravizados da raça vermelha de um modo geral. Esses escravizados é que foram os fundadores humildes de Sorocaba, ficando nas fazendas e sesmarias da redondeza, socando as primeiras taipas, aumentando a população entre si e, aqui também, servindo a sensualidade de brancos e mamelucos."

Por volta do ano 1000, a região foi invadida por povos tupis-guaranis procedentes da Amazônia, que expulsaram os habitantes anteriores, falantes de línguas do tronco linguístico macro-jê, para o interior do continente. No século XVI, quando os primeiros europeus chegaram à região, a mesma era habitada pelos carijós. [27841]

Há vários autores que dizem terem sido os selvagens brasileiros apenas de dois grupos; o Tupi e o Guarani. 0]

Concluo este livro dos nativos com a declaração de sua espécies. As nações dos nativos do Brasil todo, reduzem alguns a três: Topayaras, Potigoares, Tapuyas: outro a quatro, acrescentando a estas a de Tupinambás: outros a cinco, acrescentando mais a de Tamoyos: outros a seis, acrescentando a de Carijós. Porém, eu fazendo com curiosidade diligência por vários escritos de antigos, e pessoas de experiência entre os nativos, com mais propriedade julgo, que toda esta gente se deve reduzir a duas nações genéricas, ou a dois gêneros de nações somente, as quais dividam depois em suas espécies na maneira seguinte. [Simão de Vasconcelos (1597-1671). Chronica da Companhia de Jesus do Estado

Em um ponto de seu livro, Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957) "Nos campos de Piratininga, no vale do Tietê, entravam os Tupiniquins. Os tupinambás, a leste, sempre inimigos dos portugueses. Ao sul e sudoeste de São Paulo os Carijós - quase sempre também inimigos". E continua: "Depois das grandes lutas entre Tupiniquins e Carijós, os Tupiniquins povoaram a região de Sorocaba e seus sertões". [Página 14]De posse de todos esses dados e afirmativas, somos levados a crer o seguinte: Os nativos Tupiniquins tomaram posse da região de Sorocaba partindo do litoral para onde haviam vindo, desde a Bahia e, após a luta contra os Tupinambás, ali se fixaram. Muitos eram aliados dos portugueses nas lutas contra os carijós e Tupinambás. Outras tinham sido reduzidos à condição de escravos. Mas, às vezes, revoltavam-se contra os portugueses.Azevedo Marques é um dos que, também, denomina os selvagens Tupiniquins, do grupo dos Carijós, colocando os verdadeiros Carijós nas proximidades do Rio Tietê (o antigo Anhembi). [Páginaé aqui que a bandeira sai do baú onde se guardavam os pertences da Câmara e se torna símbolo, por metonímia, de uma expedição militar, mesmo que a intenção belicosa seja do inimigo, no caso o índio: levantar a bandeira em uma lança significa ter intenção agressiva declarada. No caso específico, a intenção do gentio carijó que vinha a São Vicente não era agressiva, pois não levantavam bandeira e nem faziam guerra a ninguém.Atenção para o fato de que possivelmente nenhuma dessas respostas poderá ser unívoca, dentro de um contexto pleno de contradições políticas e conflitos sociais. A acreditar nas declarações (bastante duvidosas, em face do que sabemos através da documentação de época, principalmente pelas cartas dos governadores e dos capitães-generais, e pelas cartas e relatos dos padres jesuítas) dos paulistas, estes também não davam guerra a ninguém e nem levantavam bandeira: os índios carijós voluntariamente lhes vinham procurar.

Por volta do ano 1000, a região foi invadida por povos tupis-guaranis procedentes da Amazônia, que expulsaram os habitantes anteriores, falantes de línguas do tronco linguístico macro-jê, para o interior do continente. No século XVI, quando os primeiros europeus chegaram à região, a mesma era habitada pelos carijós. [27841]
[26476] 1° fonte: 01/01/1612
*“Historia argentina del descubrimiento, población y conquista de...

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[26938] 2° fonte: 01/01/1933
*Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões do Padre Jo...

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[24848] 3° fonte: 01/09/1940
“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís...

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[24312] 4° fonte: 08/09/1940
Maniçoba, porta do Paraguai, Luís Castanho de Almeida (1904-1981)...



Gostamos, porém, de sua hipótese, que fez descer um pouco mais a aldeia, entre as atuais cidades de Itú e Porto Feliz. Vê-se, por aí, ainda, uma vez a persistência da tradição nativa nos costumes dos bandeirantes, os primeiros dos quais eram meio guaranis de sangue e de língua. Pois o porto de Araritaguabam, donde partiram as monções e que o pincel de Almeida Junior celebrizou, dista máximo cinco léguas do "puerto de Maniçoba", "Por onde se vai aos Carijós".

Que raízes profundas na terra e no homem americano tema nossa História! Morador de Sorocaba, o autor destas linhas vê todos os dias o rio do mesmo nome a correr para o oeste, como ao cair da tarde pode sonhar com as regiões imensas de campos e matas que se estendem além do Ipanema, rumo do Guairá antigo. Nascido à margem de um afluente do Paranapanema, contemplando ao norte a serra de Botucatu e palmilhando em crença aquele mesmo caminho selvagem, pre-colonial, o chamado "peabiru" que ligava o Guairá a São Paulo, passando por Sorocaba, e o que é mais, trazendo no sangue o atavismo de tataravó uruguaia e mestiça, julga o autor deste artigo, se não de todo compreender, ao menos sentir estas coisas tão belas no fundo de sua alma, o tanto para ousar transmitir ao papel essas queridas impressões. Se pecado for, é pecado de muito amor". [Maniçoba, porta do Paraguai, Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Correio Paulistano, 08.09.1940]
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[24468] 5° fonte: 01/01/1942
*Revista do Arquivo Municipal, Volumes 85-87

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[9049] 6° fonte: 21/12/1964
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeid...

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[20740] 7° fonte: 01/01/1970
*Equipe que identificou 30km da trilha do Peabiru

Utilizo as palavras do arqueólogo Igor Chmyz, que na década de 1970 coordenou uma equipe que identificou 30km da trilha do Peabiru, para iniciar o texto: “Todos que me perguntam sobre esse caminho, geralmente, se referem aos incas, como se esse caminho estivesse associado aos incaicos.”
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[27842] 8° fonte: 01/01/1977
*Rio Claro: um Sistema Brasileiro de Grande Lavoura - 1820-1920, ...

Em aproximadamente 1 000 AP, os antigos povos foram substituídos pelos tupis-guaranis, semi-sedentários, que os portugueses encontraram posteriormente disseminados ao longo da costa ao chegarem no Brasil no início do século XVI. (DEAN, W. (1977). Rio Claro: Um Sistema Brasileiro de Grande Lavoura. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil: Paz e Terra)
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[24981] 9° fonte: 28/04/1989
Encontradas em Sorocaba 2 urnas funerárias indígenas

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[27839] 10° fonte: 01/01/1991
*Cultura pré-histórica da Ilha de Santa Catarina, in História Sóc...

Os primeiros habitantes a penetrarem em território de Santa Catarina foram grupos de caçadores e coletores, que teriam atingido a região através do vale do rio Uruguai, há 4.500 anos atrás.
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[27137] 11° fonte: 01/01/1996
*A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mund...

Os primeiros habitantes a penetrarem em território de Santa Catarina foram grupos de caçadores e coletores, que teriam atingido a região através do vale do rio Uruguai, há 4.500 anos atrás [Teresa Domitila Fossari: Cultura pré-histórica da Ilha de Santa Catarina, in História Sócio-Cultural de Florianópolis, Clube Doze de Agosto - Editora Lunardelli - IHGSC, Florianópolis, 1991, p. 9-25. Silvio Coelho dos Santos: Índios e Brancos no sul do Brasil, Edeme, Florianópolis, 1973, p. 29-30)].

Posteriormente o litoral, em face dos amplos recursos alimentares de que dispunha, serviu como polo de atração, abrigando populações diversificadas, e por um longo período de tempo. O povoamento do litoral teve início cerca de 2.500 aC., estendendo-se praticamente até a chegada dos europeus. Os grupos humanos, pescadores e coletores, pré-ceramistas, foram substituídos por grupos ceramistas, talvez agricultores, por volta do ano 1000. [A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja. Página 59, 1 do pdf]

Tudo indica que os europeus vieram interromper o fluxo dos povoadores nativos, de tradição tupi-guarani, que estavam a demandar as terras do litoral.Segundo relatos dos missionários e viajantes, era bastante expressivo o número de nativos nas terras catarinenses no momento da Conquista.No litoral - os nativos da grande nação tupi-guarani, da língua "geral", aqui denominados carijós, nome originado do tupi-guarani "Carai-Yoic", branco, mestiço. Inicialmente designado os filhos dos fugazes acasalamentos entre nativos e brancos, depois estendeu-se aos habitantes de todo o Sertão dos Patos.

No interior - o grupo "jê", denominado botocudo, bugre, kaiakang, xôkren, eweikorna, hoje "xókleng". Os xókleng e kaiakang tiveram seu território palmilhado, mas praticamente não interessaram aos bandeirantes pois eram semi-nômades, viviam dispersos em pequenos grupos; falavam uma língua diferente e não tinham maiores tradições de trabalho agrícola.

Os carijós viviam ao sul da Capitania de São Vicente, de Cananéa ao Rio Grande, e eram tidos como "o melhor gentio da costa". Vestiam apenas uma espécie de avental (tanga), feito de fibra vegetal, de pele ou de pluma, que descia dos quadris até as pernas. As mulheres andavam de cabeça coberta e usavam no cabelo fibras tintas de várias cores.

Acreditavam num Ser supremo mas, como o restante dos guaranis, não tinham formas públicas de culto religioso. A vida religiosa desenvolvia-se em torno dos pajés (xamãs): restringia-se às necessidades imediatas de cura para as doenças, à vingança contra os inimigos e à busca de sorte no quotidiano. Uma religião prática.

O missionário São Roque Gonzales, no dia que foi morto (15 de novembro de 1628), escreve um bilhetinho ao superior da Missão, dizendo que os caciques tinham descido dos montes e a única coisa que lamentava era não ter mais cunhas e machados porque, se tivesse um pouco mais, seria capaz de trazer mais uns 500 nativos.

Isto se entende facilmente, pois, na derrubada de uma árvore, o trabalho que fazia uma pessoa com o machado de ferro era equivalente ao de uns 15 nativos com machado de pedra. Pela busca do ferro, grupos nativos atacam outros que o utilizam, para apropriar-se dos objetos deste material.Os carijós não ficaram imunes a esta sedução-necessidade, corrompendo-se para obter estes instrumentos que facilitariam em muito seu trabalho.Tinham a pele mais clara que o restante dos nativos brasileiros. Sobre seus hábitos alimentares, em 1628 o Padre Francisco Carneiro SJ teceu este comentário:"... os carijós, em entremo comilões, por natureza e por uso tão habituados nesse exercício, que como animais do campo gastam o dia inteiro e parte da noite em comer, sem interpolação ou distinção de tempos que monte!"

Por suas qualidades naturais, o carijó foi a maior vítima da sanha escravagista bandeirante, que nele viu o melhor braço para o serviço em suas fazendas.
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[25788] 12° fonte: 01/01/1997
*Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar

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[24523] 13° fonte: 01/01/1998
*Associação dos monitores tupiniquins

O Caminho do Sol

Diz à história que as primeiras estradas da América do Sul foram criadas pelos Incas. Esse povo vivia no Peru e percorria várias rotas ligando o oceano pacífico ao oceano atlântico, passando pela Bolívia, Equador, norte da Argentina e Brasil. Esses caminhos ficaram conhecidos como Peabiru e existiam vários postos de orientação para que os sharkis (mensageiros oficiais) pudessem se locomover com mais facilidade. O trajeto mais curto seria de Machu Pichu até São Vicente (Santos), passando pela Serra Araçoiaba onde, segundo a lenda, existe uma formação piramidal que seria o observatório Inca.
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[28601] 14° fonte: 18/09/2000
ROMARIA & CAUCAIA COTIA, João Barcellos em cotianet.com.br

Cotia era uma Aldeia Carijó - nação nativa que em sua diáspora amazônica criou várias aldeias ao longo do litoral, sempre a nomeando como Acutia/Koty.
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[k-1128] 15° fonte: 01/01/2001
*O Povo Brasileiro

Cartas 1000 anos ilha brasilNum certo momento depois dos primeiros povoadores que eram de várias procedências e de várias línguas vem os tupis-guaranis eles devem ter vindo do oeste ou noroeste da Amazônia desceram até a depressão do Pantanal e um dia atravessaram o planalto brasileiro chegando aos litorais e a partir do litoral um braço foi para o norte outro braço foi para o sul.

"Os tupis eram muito mais aguerridos, muito mais diversificados na sua cultura eles expulsaram os homens do Sambaqui ou os escravizaram ninguém sabe e curiosamente nessa diáspora fantástica da marcha dos Tupis eles foram até a Amazônia e foi exatamente esse fato deixado pelos Tupis ex os portugueses um dia vieram encontrar."
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[27841] 16° fonte: 01/01/2003
*Brasil: uma história, 2003. Eduardo Bueno

Por volta do ano 1000, a região foi invadida por povos tupis-guaranis procedentes da Amazônia, que expulsaram os habitantes anteriores, falantes de línguas do tronco linguístico macro-jê, para o interior do continente. No século XVI, quando os primeiros europeus chegaram à região, a mesma era habitada pelos carijós. [BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição revista. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.]
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[27876] 17° fonte: 01/11/2003
Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos ...

Os primitivos habitantes

É provável que os primitivos habitantes, tenham se utilizado desses caminhos ou trilhas ou ainda costeando as áreas limítrofes do Atlântico. Alguns grupos possivelmente tenham subido pelas encostas das serras ou vindo pelos caminhos das terras mais altas como, por exemplo, os caminhos que deram origem a estrada, como a Rodovia Raposo Tavares, que até meados do século 20 (1949 a 1953) tinha a maior parte do seu trajeto de São Paulo a divisa do Paraná praticamente de terra batida e seguia também um antigo traçado que posteriormente foi demarcado pelos tropeiros. Esses traçados ou trajetos eram baseados em um “peabiru” bastante primitivo.

Talvez tenham ficado um bom tempo por aqui, até se deslocarem para o sul onde se encontram com outros grupos humanos que tenham descido o continente pelos lados do Pacífico, formando assim grande parte das tribos primitivas do sul do continente americano. [Página 9 do pdf]
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[28663] 18° fonte: 01/01/2008
*A transformação da cultura de base açoriana catarinense através ...

Passo de Torres foi provavelmente o nome original da região que envolvia as duas margens do rio Mampituba, em sua foz. A região fora ocupada inicialmente pelo “homem de Sambaqui” que vivia da caça e da pesca. Os indícios arqueológicos e referências documentais apontam que posteriormente ao Homem de Sambaqui a área fora habitada pelos Bugres ou Guainás, de raça Jê, que já utilizavam a agricultura rudimentar. Os bugres foram expulsos para a encosta da serra e para o planalto por um povo mais agressivo e de melhor tecnologia, os Carijós ou Cariós, da nação Guarani. Eram os Carijós que aqui habitavam quando da chegada dos imigrantes de origem portuguesa, espanhola, italiana e alemã.
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[21228] 19° fonte: 01/01/2014
*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oli...

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[25744] 20° fonte: 01/01/2020
*Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões ce...

Por fim, localizadas ao sul da Capitania de São Vicente estavam várias nações de origem Guarani. Eram os chamados Carijós, possivelmente um dos maiores subgrupos, e habitavam a parte meridional da capitania. Sendo grandes agricultores, rapidamente foram notados pelos colonizadores e religiosos. Antes mesmo da fundação oficial da Capitania de São Vicente, já havia um notável tráfico de escravos no litoral sul e, na metade do século XVI, muitos escravos presentes nos engenhos de açúcar de Santos e São Vicente eram de origem Carijó, justamente por conta de algumas de suas habilidades que se sobressaíam ao olhos dos colonizadores.
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[28057] 21° fonte: 08/02/2022
Flow Podcast desliga Monark após fala sobre nazismo e apaga vídeo...

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[28581] 22° fonte: 24/02/2022
Consulta em Althistory.fandom.com

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[29762] 23° fonte: 19/10/2022
historiadomundo.com.br/inca, Por Mariana de Oliveira Lopes Barbosa

A civilização dos incas foi, junto à dos maias e astecas, uma das mais relevantes da América pré-colombiana e do mundo. Eles chegaram a construir um grande império em 100 a.C. a 1100 d.C., com diversas fases e características específicas, que veremos no subtópicos seguintes.
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[28602] 24° fonte: 25/03/2023
HISTÓRICO DA CIDADE DE RIO CLARO - SP (data da consulta)

Em aproximadamente 1 000 AP, os antigos povos foram substituídos pelos tupisguaranis, semi-sedentários, que os portugueses encontraram posteriormente disseminados ao longo da costa ao chegarem no Brasil no início do século XVI. Na região de Rio Claro, eles habitavam as áreas próximas aos atuais centros de população (vilas e cidades), coincidindo com eles em alguns casos. Os tupis-guaranis de Rio Claro estariam possivelmente associados etnologicamente aos Guaranis-Kaiowás. É possível, inclusive, que eles tenham disputado territórios na região de Rio Claro com povos de outras culturas, como povos etnologicamente associados aos Jê Meredionais, possivelmente aos Kaingangs.
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[29168] 25° fonte: 30/04/2023
Novo mistério na Amazônia: cidades abandonadas na selva revelaria...

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