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Jornal Correio Paulistano, 09.11.1935. Página 9
9 de novembro de 193507/04/2024 23:05:08

Correio Paulistano
Data: 09/11/1935
Página 9

Foram nomeadas as seguintes substitutas para professoras licenciadas: - d. Ismenia Balbina dos Santos, para d. Dulce de Oliveira Ayres, da mista de Sarapú, em Sorocaba; d. Maria Agueda Ferraz de Toledo para d. Maria de Lourdes de Toledo Aranha, da mista da Fazenda São João, em Itú; d. Maria de Lourdes Vargas para d. Maria de Sampaio Arruda, da mista do bairro do Apotribú, em Itú; d. Maria Massa para d. Zeferina Maia de Brito, da mista de Peroupava, em Iguape, para d. Elvira Herminia Toledo Silveira, da mista de Itopamirim, em Xiririca.
Jornal Correio Paulistano, 09.11.1935. Página 9

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Ossos cabral

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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