“Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
25 de março de 1965, quinta-feira. Há 59 anos
Não se usava o nome de município, nem sede do mesmo,mas sim, têrmo da vila. Em Portugal e no Brasil havia poucas povoações com o título da cidade. Não era, no entanto, otamanho a causa da diferença. Nas capitanias os donatáriospodiam somente criar vilas. Salvador e Rio de Janeiro jáforam fundadas porém com o título de cidade. São Paulo jáera a cabeça da capitania desde 1681, mas o Rei a elevou a cidade apenas em 1711, e não houve outra antes do Império.Em suma, tendo governador posto pelo Rei, sendo ao menossede de bispado, era cidade, menos Cabo Frio que não se encaixa nesta motivação. Mas os direitos dos moradores eramos mesmos.Ao desmembrar-se de outro um município decretam-se oslimites. Não aconteceu assim nos tempos coloniais. Ora, asrespectivas Câmara litigavam e consertavam-se entre si maisou menos dividindo pela metade a distância entre as sedes, oraos juízes ouvidores intervinham.
Do concêrto entre Parnaíba e Sorocaba não ficou documento, mas houve-o. Como se sabe que São Roque, contemporâneo de Sorocaba, continuou como freguesia pertencendo ao têrmode Parnaíba, e como os limites tendem a conservar-se e os de Itú eram quase os atuais, temos a continuação das serras de São Francisco, Inhaiba e Piragibú com um pequeno avanço para o Apotribú, e a linha que desce ao Cajurú e sobe do divisor das águas com o Tietê no Avecuia, daí ao Sorocaba em Bacaetava. Tudo o mais era o sertão indeterminado a oeste e ao sul, desde a foz do Sorocaba no Tietê até os campos de Curitiba.
Em 1721, o ouvidor José Pires Pardinho fixou a divisa entre Sorocaba e Curitiba pelo Itararé. Parece que por acôrdo tácito e sem resultado prático as cumiadas da Paranapiacaba eram divisa com o litoral, isto é, Itanhaém e Iguape, mas por êsse lado o caminho acabava na fazenda dos Madureira, quase à vista da vila e Apereatuba (hoje reprêsa da Light). O alto Sorocaba e seus formadores, Sorocauçú e Sorocamirim, hoje município de Ibiúna, foi povoado mais tarde, via Cotia e São Roque. 19 DE DEZEMBRO DE 1665 - A primeira Câmara Municipal de Sorocaba: “Os oficiciais da Câmara da vila de Nossa Senhora da Ponte fazem saber a todos os moradores da vila de Nossa Senhora da Candelária de Itú que tiverem cartas de datas de terras na dita vila ou no têrmo dela que dentro de seis meses vão cultivá-las e medi-las, porque estão chegando muitos moradores para lhes darem terras que estão devolutas”. ["Memória Histórica de Sorocaba (II)" Aluísio de Almeida. Página 76]
orarias ou compravam pedaços delas, os únicos títulos válidos.Fêz-se como se existisse rocio (uma légua em quadra), o morador pagando fôra módico e podendo até vender o direito aofôro, avaliando as benfeitorias.Logo após a morte do fundador, a Câmara invadiu o matrimônio beneditino. Frei Anselmo se aboletava na sacristia ounalguma casa e o povo ia dando esmolas para a igreja e convento, mas os padres não começavam as obras, de mêdo deperderem as terras. Então Frei Francisco da Visitação, abadeProvincial geral da Bahia, fêz a viagem de São Paulo ou Parnaíba a Sorocaba e falou mansamente com os homens, redigindo, porém, o seu requerimento em regra contra a invasão. Emvez de recorrerem à justiça do Ouvidor, a Câmara sossegou ospadres dando-lhes uma área para o convento, isto é, um terreno, nomeadamente um pasto. Tal doação lembra só um ladodas divisas e os matos que a bem dizer, chegavam até a igreja.Em última análise, da cruz de Nossa Senhora da Ponte da Religião de São Bento partiam as linhas para o Lageado e o Supirirí, mais ou menos rua Padre Luís hoje. O abade obrigou-se a começar o convento com as esmolas dos moradores e, feitas quatro ou cinco celas, a pôr no convento um ou dois padres (fora os outros) para dar aulas de latim e cantochão atodos os filhos dos moradores desta vida que quisessem estudar uma e outra coisa.
Além de alguns ituanos e novos paraibanos,vieram povoadores das cercanias de São Paulo, Santo Amaro e Cotia passando por São Roque, capela da Penha, Apereatuba e rio Sorocaba na fazenda de São Francisco, então Nossa Senhora do Pópulo.
A capela da Penha em 1724 foi reconstruída e pertencia aos Domingues. Por aí deve ter vindo João Antunes Maciel, o Velho. Cerca de 1680 já tinha feito a viagem de Paranaguá a Curitiba e aos campos vizinhos procurando ouro. Sua sesmaria foi justamento na estrada de Curitiba antes do rio Sarapuí.
Em 1693 o convento de São Bento tirou a sesmaria junto a essa, além do Sarapuí, "no caminho de Curitiba". Esse caminho, pois, é de antes de 1693 e foi sendo ladeado por sesmarias até mesmo Curitiba. [Página 77]
Não houve empreiteiro dessa estrada. No campo Campo Limpo não se fazia. Nas matas junto aos passos dos rios os fazendeiros e os peões vão fazendo picadas cada vez que passavam e o gado afirmava, pisoteando o chão da mesma. Nos rios, nadavam a gente e o gado ou paravam a construir canoas.
O caminho começava no largo de São Bento saindo pela atual rua 13 de Maio até a Penha. Cerca de 1717 saiu dele o ramal para as Minas de Paranapanema e Apiaí, que pertenciam a Sorocaba. O caminho para as fazendas jesuíticas de Guareí e Botucatu, termo de Sorocaba, passava por Ipanema e Tatuí atual.
Eram extensas sesmarias para criação de gado. No Paiol e em Tatuí estavam os peões dos Campos Bicudo, de Itú. Mais perto, rio Sorocaba abaixo, no começo dos 1700 apareceram como sesmeiros Antônio Antunes Maciel e Fernão de Almeida Leme, este de São Sebastião.
Há um caminho entre Itú e Sorocaba, atravessando o Piragibú mais acima, saindo no Varejão. Chega de São Paulo em 1695 e se estabelece nas alturas da Aparecida atual o sargento-mor João Martins Claro. Ao mesmo tempo, na vila se estabelece o capitão Tomás de Lara de Almeida, homem rico, negociante e lavrador. Negociante era ainda em 1724, Antônio Rodrigues Penteado, gente de Araçariguama. [Página 78]
caçar índios, mas todos viviam sob o ciclo econômico das bandeiras, porque sem os índios capturados e seus descendentesnão havia fazendas e sítios maiores que dão vida aos pequenos comerciantes e artesãos da cidade e agregados da roça,nem entrava algum dinheiro amoedado para a circulação poisinfelizmente, o escravo era também vendido para fora. Custava20 mil réis por cabeça . O algodão era para consumo local, como os mantimentos. Sobrava pouco gado vacum para tangerpara São Paulo e Parnaíba, onde Guilherme Pompeu, o pai efilho, compravam para revender.Antes de 1680 eram sertanistas caçadores de índios, porexemplo, Braz Teves e seu sôgro, o primeiro Pascoal Moreira Cabral. Comds índios já cristãos e mansos caçavam-se outros: eram os "arcos" dos "potentados". Os Moreira e Domingues, os Pais, André de Zunega, nasceram nessa lida, na qualse enterraram até o pescoço.
O áuge do bandeirismo sorocabano ou sua marcha paraoeste situa-se entre 1680, quando João Antunes Maciel criounos campos do Pirapora a sua sede ou ninho de águias, comos filhos já meninos, e Pascoal Moreira Cabral e André deZunega e Braz Mendes Pais se habituam a ir anualmente, pelo rio Tietê ou pelo Paranapanema na ida, sempre por êstecaminho e na volta ao atual sul de Mato Grosso, onde pelomenos em 1684 fizeram uma estacada e espécie de pôsto decomando, com as suas roças. Da bandeira de 1684 de PascoalMoreira, o 2.°, e André de Zunega, Ettore Marangone fêz areconstituição da partida. André já era bem velho.
Conseguimos confirmar, com os livros de batismos de "carijós, escravos e administrados" as pesquisas mandadas fazer pelo saudoso e grande Taunay em Simancas, bem como a crônica de Pedro Taques. Em dezembro de 1684, janeiro e fevereiro de 1685 foram batizados índios adultos do sertão aos magotes. Os proprietários maiores eram aquêles dois, mashavia outros nomes de sorocabanos que ou foram ou mandaram seus índios ir, entrando no rateio geral.
Devemos salientar João Leme da Silva (não o célebre)filho de Braz Teves, que batizou 19 adultos. Éste foi pessoalmente com o primo Pascoal, pois continuou a bandeirar e em1726 faleceu feito minerador no Paranapanema, donde trouxeram seus ossos a enterrar na matriz.Braz Mendes Pais era o chefe da bandeira com a qual,naquele arraial da Vacaria matogrossense, se passou em anonão sabido o episódio pitoresco narrado por Pedro Taques. [Página 79]
Desde que foi constatado ouro em Minas pelos taubateanos, os de Sorocaba, embora no ciclo da caça ao nativo, tentaram fazer expedições somente de mineração ou com ambos os intuitos. As primeiras, na região além do Paranapanema. Assim é que em 1699 estava nos campos de Curitiba, Pascoal Moreira Cabral II, que não assinava Leme e Miguel Sutil de Oliveira, daí nascendo as Lavras de Santa Cruz ou do Sutil. As segundas, no atual Estado de Mato Grosso.
Essa expedição de 1699 fôra resultado das instâncias de Artur de Meneses, governador do Rio em visita a Sorocaba. No se realizou a expedição autorizada por êle, do paulistano Gaspar de Godói Colaço, com perdão pelo assassínio de Fernão de Camargo, o Tigre. Era coisa própria de sorocabanos... Êstes pediram ainda ao Rei licença para fundar uma vila na Vacaria. Veio resposta negativa, por mêdo dos castelhanos.[Página 81]
João Martins Claro, sargento-mor, genro de Fernão Paes de Barros chegara em 1695 e suas atividades não se estenderam à caça ao nativo, lidando para achar ouro nas serras de Araraquara e em Ipanema. Mandou seus filhos Arthur, afilhado que fora de Artur César de Meneses em 1698 e Fernão, de 1700, irmãos que, residindo em Cuiabá, descobriram ouro no chamado Marto Grosso, em 1733. Daí veio o nome à capitania, província e estado, e Sorocaba selando o diploma final da fundação principiada no sul em 1684 e continuada no centro em 1718 e agora, 1733, na vertente amazônica. [Página 84]
canoas vendeu o seu direito a Miguel Sutil de Oliveira e João Lopes da Cunha por 300$00 e 110$000. Em meados de maio de 1728 o governador de São Paulo, Caldeira Pimentel, passou uns dias em Sorocaba distribuindo sesmarias no caminho do Paranapanema e de Curitiba. A sesmaria não se deve confundir com os pequenos lotes nos ribeiros auríferos, ao cuidado do superintendente. O governador ganhava taxas pelos papéis. Hospedou-se com o tte. cel.
Bernardo Antunes. Apiaí desixou de ser arraial em 1735, quando se fêz o primeiro batizado, e em 1746 já era primeiro vigário de Paranapanema o padre Manuel de Lima Vergueiro. As duas freguesias continuavam a pertencer ao município de Sorocaba.As minas de São José do Guapiara foram descobertas pelo índio Ciríaco, administrado dos Padres de São Bento de Sorocaba. José de Barros Lima, sorocabano e Salvador Nardyde Vasconcelos, ituano, intitularam-se descobridores. Barros Lima escreveu ao governador de São Paulo, Mascarenhas, e foi feito superintendente das minas do Paranapanema, em lugar de Tomás Antônio Pizarro de Araújo.Na éra das bandeiras é quase certo que muitas delas desceram pelo Sorocaba junto à ponte e os Maciéis já teriamembarcado no Sarapú. Quando as bandeiras se transformaram nas monções de Pôrto Feliz, expedições fixas para negócio, também muitas saíram daqui, embora só haja documentação de duas que partiram quase juntas em 1727.
Mesmo o capitão-mor Fernão Dias Falcão em 1723 aqui se proveu de gente, de gêneros e de escravos pretos, inclusive um barbeiro sangrador (algum mulato de partes), e, de certo partiu daqui.
Era difícil transportar cargas no ombro de índios. Cavalos havia poucos. Talvez fizesse conta dar a volta pelo rio Sorocaba, que tinha só uma cachoeira, a Jequitaia, onde Manuel Guedes lá por 1908, fundou uma usina elétrica para Tatuí.
Outra razão é que iam rareando os paus grossos para canoas nas margens do Tietê, em Pôrto Feliz, de forma que, em 1780 as canoas eram feitas no Jurupará, muito acima da cidade de Sorocaba.
Posta a carga na canoa, a gente descansa, enquanto não houver "varação".
João Antônio Cabral Camelo, negociante, português quase que evidentemente, saiu de Sorocaba em começos de 1727 com muitos carregamentos de negócio e alguns escravos aqui comprados, desembarcando em Cuiabá em 21 de novembro de 1727.
Êle já voltava em 1730 com o ouvidor Antônio Álvares Lanhas Peixoto. A 6 de junho foram atacados no rio Paraguai pelos paiaguás, em 50 canoas. O ouvidor foi morto. Os índios levaram o ouro dos quintos a trocar por bugigangas em Assunção. Cabral Camelo escapou e vivia em São João del Rei em 1734. Esta afronta apressou o episódio chamado pelos cronistas: Guerra dos paiaguás. Comos ituanos, muitos sorocabanos receberam patentes de oficiais e promessa de repartição da prêsa, por parte do governador Conde de Sarzedas. O cado da tropa, Gabriel Antunes Maciel, à frente do comandante principal, o português Manuel Rodrigues de Carvalho, e sucumbiu, com muitos paulistas, lutando contra os paiaguás no rio Paraguai, em 1734. Não se sabe, o número de sorocabanos mortos, mas os brancos eram poucos, e os índios, muitos.
Já com a descoberta das minas aparecem os primeiros escravos africanos ou crioulos, tendo o Govêrno de Portugal dado licença aos paulistas para comprarem 300 por ano no mercado do Río de Janeiro. Aparecem e desaparecem algumasdezenas, rumo do Cuiabá. Eram bons remadores, o que nãoquer dizer que não fôssem pilotos e artesãos. Um ou outro aparecia antes, mas o trabalho escravo e a mestiçagem era devida aos índios. Até os primeiros anos de 1700 em Sorocabase falava também o tupí. Até cêrca de 1733, todavia, o trabalho das roças era feito pelos índios administrados, emborajá nascidos aqui, e pelos mamelucos (palavra ainda usada atéos meados do século XVIII).O primeiro livro de batismo para escravos africanos, queexiste é de 1739. No entanto, em 1709 "foi enterrado na matriz" um servo da casa de Braz Mendes Pais. Em 1721 foienterrado"um negro mina por nome Antônio, escravo de JoãoDomingues do Prado. Os negros que o trouxeram nãosouberam dizer se confessou".Havia, pois, alguns escravos negros.A igreja de Nossa Senhora da Ponte, doada a São Bento,e onde jaz Baltazar, serviu de matriz e é a mesma construídapelo fundador. O mosteiro foi edificado ao lado do Evangelho, com a porta principal logo pegada a igreja. Hoje, esta foipara o meio e os largos beirais foram substituídos por plati- [“Memória Histórica de Sorocaba” II, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Páginas 86 e 87]
Em 1667 os Padres, que eram dois, às vezes três, moravam numa casa perto da sacristia, requerem à Câmara contra as datas de terra que ela fazia no patrimonio deles. O Provincial em visita, frei Francisco da Visitação, e frei Anselmo Batista, aqui residente desde 1660, vindo de Parnaíba, receberam como doação da Câmara uns pastos a começar na cruz de Nossa Senhora da Ponte, igreja que lhes pertencia e um capão de mato na outra banda do Supirirí.
Em compensação o Provincial prometeu, se construíssem o mosteiro ou se o abandonassem, entregar as esmolas colhidas entre o povo para a sacristia e fábrica (despêsas) da igreja e construção do convento e, acabado êste, com quatro ou cinco celas prontas, enviar um monge para ensinar o cantochão e outro, o latim, a todos os filhos dos moradores que quisessem.”
Era uma espécie de seminário menor porque só existia a carreira do sacerdócio, mas obrigatoriamente ensinavam ou melhoravam as primeiras letras. [Página 88]
Em 1678 foi nomeado o primeiro vigário de Sorocaba, pelo menos o primeiro de que ficou notícia e a igreja do futuro convento deixou de ser de Nossa Senhora da Ponte. Os padres começaram a construir as celas e a melhores a igreja. Em 1695 frei Frutuoso da Conceição com dois padres, frei Leandro do Calvário e frei Antônio de Santa Maria já moravam na parte que o primeiro conseguiu terminar. [Página 89]
Em 1728, a 2 de julho, realizou-se entre o Convento e a Câmara uma composição, desanuviando-se os horizontes. Uma reclamação dos padres a 3 de fevereiro fora para o limbo. Aproveitavam nova presença de um ouvidor na Câmara em correição, o desembargador Francisco Galvão da Fonseca e se compuseram: do cunhal a nascente do mosteiro uma linha se tirava até a santa cruz (a primeira que houve) e daí em ângulo para a olaria de Pedro Domingues (avenida Comendador Pereira Inácio) até o ribeirão do Moinho (hoje Lajeado) e pelo ribeirão abaixo até o rio. Tudo o que ficasse à direita era do convento, à esquerda, da Câmara. Outra linha, do cercado do convento, a ocidente, ia procurar a estrada do Paranapanema (rua da Penha que não chega até o alto). A esquerda, do convento, á direita, da Câmara.
O mato do Supirirí ficava para a vila. Os moradores podiam tirar lenha para o seu fogo nos matos dos Padres.
Quando as aulas prometidos é certo que foram começadas em algum ano anteriores a 1728 e continuaram até 1805, sendo o último professor frei Vicente Ferreira do Rosário. Os homens brancos eram alfabetizados por mestres particulares. Suas mulheres, os nativos e escravizados não aprendiam a ler.
De 1679 em diante a matriz de Nossa Senhora da Ponte teve vigário (documentação) e talvez antes. Tinha capela-mor com retábulo sem dourar, soalho e forro, sacristia forrada e assoalhada, na qual se viam uma tela de São Pedro com as chaves e uma de São Domingos ou do Rosário, que saía no primeiro domingo do mês à rua com o povo cantando o têrço. Encostados à parede do arco cruzeiro se viam os altares laterais do Rosário e de São Miguel. [“Memória Histórica de Sorocaba” II, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Página 91]