Em 10 de agosto de 1549, Nóbrega escreveu ao Padre Azpilcueta Navarro, em Coimbra. Após uma referência à uma versão tupinambá do Dilúvio, Nóbrega relatou: "Têm notícia igualmente de S. Thomé e de um seu companheiro e mostram certos vestígios em uma rocha, que dizem ser deles, [...] Dele contam que lhes dera os alimentos que ainda hoje usam [...] não obstante dizem mal de seu companheiro..." *Guia Geográfico de Salvador “Lenda, Capela, Cruzeiro, Pegadas e Procissão de São Tomé” (2015) Jonildo Bacelar
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Vou te contar um segredo: ninguém sabe quando começa. Ideias não aparecem totalmente formadas. Só se tornam claras conforme trabalhamos nelas. Você só precisa começar.