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11 de setembro de 169008/04/2024 00:26:12

Existe uma provisão sua, de 11 de setembro de 1690, a atribuir a Luís Lopes de Carvalho para o cargo de tabelião. Desejando montar em Sorocaba uma fábrica de ferro, sonho de D. Francisco de Sousa com respeito às minas de Araçoiaba, Lopes de Carvalho obteve testemunho da viabilidade do intento do coronel Manuel de Moura Gavião, morador de Itu, do sertanista Manuel Gonçalves da Fonseca e do ferreiro Manuel Fernandes. Obteve licença real e ainda em 1698 tratava das medidas para efetivá-la; em 1708 ainda vivia no Rio, como escrivão da Fazenda dos defuntos e ausentes. Este Manuel de Moura Gavião, sertanista de São Paulo, em 1692 acompanha o capitão-mor Luís Lopes de Carvalho em pesquisas de prata no sertão de Sorocaba. Já Manuel Gonçalves da Fonseca era sertanista paulista e acompanhou o mesmo capitão-mor em suas pesquisas atrás de antigos roteiros de minas de prata no sertão de Sorocaba em 1679.
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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