As pessoas sepultadas no cemitério do Carafá eram familiares dos atuais moradores. O último enterro realizado ali foi em 1958 e é a própria Associação que mantém o espaço. Leme afirma que a Secretaria irá tentar criar uma parceria para conseguir restaurar esses patrimônios da cidade. "As cruzes originais, de ferro, foram roubadas e substituídas por madeira. A intenção é resgatar o valor histórico desses locais, que são verdadeiros museus fora das quatro paredes".