2° de fonte(s) [23527] Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes Data: 1988, ver ano (53 registros)
Clemente Álvares e seus sócios, Martim Rodrigues (um nativo batizado e civilizado pelos frades carmelitas) e Damião Simões encontraram "mantas de ouro" e minas de "betas" quando penetraram, pelo caminho da Borda do Campo, além das "cruzes" que, segundo depoimento do primeiro, Bras Cubas inscrevera empedras, cumprindo uma composição de divisas com Luis Góes, lavrada em escritura pública. Esse caminho era o divisor de águas que nasciam na Serra do Mar e desciam por ela. Na orografia da Serra do Mar, "mogy", ou "mogy" é nome encontradiço de "rio que nasce junto a Cubatão", denominado-se o vale de "Mogi".
3° de fonte(s) [21610] Tradição Paulista, 11.06.2012. Movimento São Paulo Independente Data: 11 de agosto de 2012, ver ano (136 registros)
Entre os descobridores a essa família pertencentes, citemos Fernando de Camargo Ortiz, devassador dos sertões da Bahia, Tomás Lopes de Camargo, minerador do ouro e um dos fundadores de Vila Rica, José Ortiz de Camargo, que explorou o sertão dos carijós. Ainda foram espanhóis outros patriarcas como Martim Fernandes Tenório de Aguilar, falecido em 1603 nos sertões do rio Paraná, “homem de nobre ascendência, povoador e célebre conquistador de sertões, no posto de capitão-mor da tropa”, diz Silva Leme (...)
4° de fonte(s) [28062] Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), genearc.net Data: 7 de janeiro de 2023, ver ano (482 registros)
Nasceu por volta de 1560, no reino de Castela, na Espanha. Também chamado de Martim Fernandes Tenório de Aguilar. Martim "foi da governança de São Paulo". Em 1594, foi Procurador do Conselho da vila de São Paulo. Residiu próximo à vila de São Paulo, no local então denominado Ibirapoera.
Foi "pessoa de trato, muito rica para seu tempo, possuidora de várias dadas de terra". Era "de nobre ascendência, povoador e célebre conquistador dos sertões no posto de Capitão-mor da tropa". Foi "ativo bandeirante" e foi Capitão-mor de tropa.
(...) Em 15 de Agosto de 1601, assentou-se como confrade de Nossa Senhora do Carmo e tomou o batismo. (Nota: este fato tem sido tomado como prova de que Martim seria judeu, tendo recebido o batismo "de pé", isto é, em adulto. No entanto, aqui Martim se refere ao batismo da ordem, quando o novo irmão é recebido como parte da congregação, após os ritos de iniciação).